That perches in the soul,
And sings the tune--without the words,
And never stops at all,
And sweetest in the gale is heard;
And sore must be the storm
That could abash the little bird
That kept so many warm.
I've heard it in the chillest land,
And on the strangest sea;
Yet, never, in extremity,
It asked a crumb of me.
Emily Dickinson - Hope
... ou tão só abrir os braços a cada soluço de esperança.
4 comentários:
ena pá.. o meu poema preferido de sempre.
Podem vir outros muito bons ou até melhores, mas este toca num sítio especial.
beijinhos grandes,
fil.
Manter os braços abertos, sim, sempre. Mas às vezes também é preciso chamá-la, para que nos note.
(bssbssbss, aqui, aqui!)
Bjinhos grandes
Lembro-me que uma vez perguntei a quem me lia qual "o" poema e me disseste isso mesmo. É fantástico, não é?
Beijinhos!
O doutor dá licença que te dê as boas-vindas à Voz, I.? :)))
E, claro, é preciso batalhar, chamar por ela. Outras vezes, é só preciso um esforço para ainda nos lembrarmos que está lá, aquela coisa com penas, a que chamamos esperança :)
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