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Os caminhos paralelos cansam-me. Cansam-me na sua simetria, nos passos ritmados que se imitam. Duas linhas simétricas que, irreconciliáveis, nunca chegaram sequer à confrontação.
Os caminhos paralelos não ensinam nada um ao outro. Vivem cada um a sua verdade e a sua mentira, confundem-se num jogo de espelhos e quedam-se paralelos. Não interagem, não comunicam. Não aprendem nem ensinam. Não reagem.
Os caminhos paralelos precisam que uma qualquer linha os corte ao meio ou em viés, que uma qualquer diagonal os apresente.
Cansam-me os caminhos paralelos: podem não saber mudar de rumo...
Os caminhos paralelos não ensinam nada um ao outro. Vivem cada um a sua verdade e a sua mentira, confundem-se num jogo de espelhos e quedam-se paralelos. Não interagem, não comunicam. Não aprendem nem ensinam. Não reagem.
Os caminhos paralelos precisam que uma qualquer linha os corte ao meio ou em viés, que uma qualquer diagonal os apresente.
Cansam-me os caminhos paralelos: podem não saber mudar de rumo...
4 comentários:
adorei
Obrigada, Claire :)
Espero que gostes da continuação também ;-)
Curioso, por onde começas-te a escrever pelo capitulo 1 ou pelo 13 ???
Pelo I.
:D
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