2007-03-02

Pequeno ataque de rabugice provocado pelo sono


aqui

Quando e como terão esquecido que a roupa é acessório e, sem personalidade, ninguém passa de uma cruzeta?


(Pronto! Já desabafei… Agora vou dormir)

6 comentários:

Maria Arvore disse...

Ora deixa cá ver:
- no dia em que consideraram loucos aqueles que mostraram personalidade própria?
- no dia em que os modelos passaram a ter lugar cativo nas telenovelas e em mais programas de televisão?
- no dia em que se tornou socialmente aceite vestir roupa de determinadas marcas e socialmente reprovável estar nu em público?
;)
Mas valha-lhes a cruzeta portuense que ainda dá a sensação de esperança em alguma substância subjacente que pela pronúncia lisboeta são meros cabides. ;)

vague disse...

Traz cinco linhas tuas, cinco, e os livros q quiseres. Eu depois recolho. Vá. faz-te à vida :P

vague disse...

E isto é para o Gaivina tb, claro :)

Hipatia disse...

Se soubesses os absurdos que vi ontem, Maria Árvore...

Quanto à pronúncia, como tens uma costela cá de cima, sabes bem que nestas coisas da língua nos recusamos ao facilitismo: cruzeta é o da imagem; cabide é aquela coisa tipo prego que pode, ou não, ser de pé alto. Da mesma forma, aloquete é onde metes a chavinha para fechar a coisa e o cadeado apenas e só o encadeado de elos metálicos. Ou então a óbvia distinção entre o boeiro na sarjeta e a sarjeta em si. Isto porque gostamos de dar nomes aos buracos, claro ;-)

Hipatia disse...

Já cá tens as cinco linhas, Vague Maria :D

Anónimo disse...

Mais Vozes

Às duas da matina não são horas de se estar a postar.
Mas a frase é genial.
Ricardo Garcia | Homepage | 03.02.07 - 10:34 am | #

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Estava a chegar a casa, ora

Obrigada
Hipatia | Homepage | 03.02.07 - 1:59 pm | #