Mg Lizzi - Reflecting drops
Chega o sopro à violência da marca e os lábios tatuam-se na pele. É ferrete de dono, ou o anúncio da partida. É estigma da distância, nódoa de ausências. É este trazer-te ainda, impresso na pele, impregnado na jugular. Como se não quisesses que partisse ou eu, na vontade de ficar, desse o pescoço aurido à grilheta da saudade.
7 comentários:
As fotos que escolhes são sempre fabulosas... :)
vim deixar um beijo!
fil.
Que forma bonita de à distância dizer amo-te! :)
Aqueles de quem gostamos nunca partem de nós porque guardamos pedaços deles onde nos tocam mais.
Sabes o que acho, Misty? Que as imagens não são nem melhores nem piores, mas por ter um fundo escuro saem sempre beneficiadas :)
Beijoca!
Até pode ser isso tudo, Maria Árvore, mas a motivação do post era bem mais prosaica do que a tua leitura elogiosa lhe deu: era a história de um chupão ;-)
Da próxima vez arranjo um aparelho de tatuagens e faço-te um tatoo com o meu nome, daqueles em letras chinesas, árabes ou noutro alfabeto distante, para não se confundir com os da guerra de África.
Só que dessa vez, não sei se terá o mesmo sabor: será um crime efectivamente premeditado... ;)
Ai sim? Então agora queres fazer da minha linda pele opalina o teu "Livro de Cabeceira"? Hmm…
:))
Mais Vozes
a violência da paixão é evidente qdo nos agarram pela jugular! eh eh!
fábula | Homepage | 01.09.07 - 1:10 pm | #
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Pela jugular ou em todas as partes onde as mãos, os lábios, a boca, até as pernas, conseguem agarrar
Hipatia | Homepage | 01.09.07 - 11:20 pm | #
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