«O Tribunal Constitucional declarou hoje a inconstitucionalidade da revogação da avaliação do desempenho docente, cuja fiscalização preventiva tinha sido pedida pelo Presidente da República.(…)
A revogação do sistema de avaliação dos professores tinha sido aprovada a 25 de Março pela oposição parlamentar, com os votos favoráveis de PSD, PCP, BE, PEV e CDS-PP e contra da bancada do PS e do deputado social-democrata Pacheco Pereira.»
O Público, 29/04/2011
A revogação do sistema de avaliação dos professores tinha sido aprovada a 25 de Março pela oposição parlamentar, com os votos favoráveis de PSD, PCP, BE, PEV e CDS-PP e contra da bancada do PS e do deputado social-democrata Pacheco Pereira.»
O Público, 29/04/2011
Cada um de nós, que trabalha ou já trabalhou, aprendeu rapidamente quais as suas funções e as suas competências e quais as que não são nem nossa responsabilidade nem nossa obrigação, muito menos nosso direito representar. E se é certo que muitas vezes nos caem em cima bem mais responsabilidades do que as que queríamos, porque não há gente que chegue, porque há quem esteja doente (alguns sempre doentes) ou de férias, porque o patrão quer poupar no pessoal, etc, etc, etc, também é uma questão básica do profissionalismo: saber que funções desempenhar e desempenha-las o melhor possível. Ora, tirando Pacheco Pereira e os deputados do PS (um e outros só nesta matéria, mas enfim…), parece que temos um bando de incompetentes na AR, com a mania das grandezas ainda por cima, a quem pagamos um chorudo salário para descobrir de quando em vez que nem eles sabem para que sentam o cu no hemiciclo. Eu também não. E se é certo que de x em x anos os tento despedir, também me parece que nesta matéria, nós povo – que seríamos teoricamente os patrões – nunca conseguimos invocar com sucesso despedimento com justa causa para nos livrarmos de vez da cambada. Acho que está na hora de rever o acordo colectivo de trabalho daquela “empresa”.
4 comentários:
É «com a mania das grandezas» sim. Fica-se cego com a raiva política. E, atenção, ganhando muuuuito bem se virmos a coisa pelos salários da função pública a que pertencem. E com reformas muito mais cedo! É com o exemplo negativo que dão que cavam o seu desprestígio.
E, pior ainda, o que sobra da luta de galispos cegos pela raiva política é um notório desprezo pelas reais necessidades do País e da sua população. Ou seja, não cumprem de facto aquilo para que foram mandatados e são pagos para fazer.
Estou mais que disposto a isso!!!
E nesta matéria estou totalmente ao lado do patronato!
Gostava tanto que se visse uma real limitação de mandatos! E que as novas fornadas já não viessem formatadas para serem classe incompetente e chupista! E de nos sentir realmente patrão daquela gente, munidos de avaliação por objectivos com fim do vínculo laboral quando não cumprissem como de costume!
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