A sombra da Eritreiano horizonte, as fronteiras em debate, o petróleo como chamariz dos interesses mais estranhos ao humanitarismo e a pobreza, como de costume. Foi dianove que começou um futuro ainda tingido de demasiadas perguntas e demasiados medos e demasiados cenários.
Aqui não há desta pouca vergonha nem tanta sofisticação no acesso aos dados confidenciais: basta constituírem-se assistentes no processo ou mandarem o Sr. Palma dar uma entrevista.
Não gosto que me mexam, não gosto que invadam o meu espaço, detesto que me melguem. E tenho de ir cortar o cabelo. Alguém quer ir por mim e levar a peruca (juba também ia bem...) só para uma aparadela?
E do folhetim sobra a náusea. Que não haja dúvidas: Assunção Esteves é talvez o único rasgo de génio que vi em PPC. Ter andado de mão dada com esta anomalia que agora dá de frosques foi um desastre que lhe podia ter saído caro. Nada garante que não volte para o assombrar.
Recuperei a imagem que mais tempo esteve a pintalgar de fogachos de cor o fundo às vezes demasiado escuro do blogue. É que, ultimamente, estava - estranhamente! - demasiado "folclórico" para o meu gosto.