Eu do branco da paz quero lá saber, do azul da sorte espero que se resuma à sorte que fazemos (assim como assim, passei a jogar um euro no milhões "em sociedade" com outros crentes que por acaso trabalham comigo) e o vermelho da paixão dispenso que, por agora, foder ainda é de graça. Vai daí, resolvi dar uma ajudinha ao meu ano novo e vestir uma cuequinha amarela. Afinal, é de dinheiros que andamos todos menos fartos. Agora, alguém imagina a trabalheira que me deu arranjar a dita cueca? Era com cada trambolho laçaroco ou rendinha coçada que nem dava para acreditar! Mas arranjei. Oh se não arranjei! Afinal, a barriga manda a perna e em tempos de crise cada um pede o que mais precisa.