Não devia caber um feijão no rabo de Passos Coelho; mas mais certo ainda era não caber nem um grão de arroz no de António José Seguro. Cavaco Silva provavelmente não sabia sequer que havia espectáculo e deve ter permanecido em hibernação na tumba, mas com as orelhas bem vermelhas de tanto ataque personalizado e - provavelmente - merecido. O diabo e bode expiatório a um tempo está de volta. Vai ser bonito, vai. Não parece ter vindo para medir palavras e a treta do pro bono deve ter engasgado muita garganta. Ou então, é mais um rato a ser parido pela proverbial montanha. Também não seria novidade.
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