A guerra poderá alguma vez ter justificação? E a guerrilha, parente pobre e suja da guerra? E o interesse de qualquer Estado poderá alguma vez exigir comportamentos amorais? Ou serão antes eles rapidamente propostos, desculpando-se o uso de um "terror menor" contra um terror sob a alçada de legitimidade de um Estado terrorista? E como se mede o terror? Em números de vítimas? Em números de vítimas evitadas? Ou apenas pelo silêncio dos que nem como vítimas se podem afirmar? E o que fazer das testemunhas? E o que fazer aos que, como Pilatos, apenas lavam as mãos?
2 comentários:
Infelizmente, não parece que haja volta a dar. Céptica... completamente. :(
Depois da última vez terem avançado com base na desculpa de armas que nunca existiram, talvez agora haja mais cuidado. E, no entanto, nos Balcãs houve tanto cuidado antes de avançar que, quando lá chegaram, já só quase encontraram corpos... não sei o que pensar :(
Enviar um comentário