Pergunto-me se Tiananmen é ainda espinho encravado na realidade da propaganda e na realidade que, afinal, veio depois. E penso que talvez os rostos e corpos já tão distantes no tempo e na geografia nunca puderam ser apenas números. Aquela realidade televisionada para que todos vissem nunca deixou que a barbárie fosse apenas um roda-pé na história.
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