2005-10-15

Que é esta merda?!?!


aqui


De cada vez que tento abrir mais do que uma página ao mesmo tempo, o "bicho" pendura.

Vou ali telefonar ao meu "112" particular e volto logo que possível.


(Eu é que bebo e o cabrão do computador é que ressaca? Ora foda-se!)

2005-10-14

Mimo


Bibi Mesquita, "Banho de Lua"


Sem gelo, que não gosto, deito um pouco de Glen Ord para dentro do copo e tento lembrar o que estaria a fazer há doze anos.

Esforço inútil da memória; guerra perdida contra o cansaço de mais uma Sexta-feira.

Bebo um golo e decido que hoje preciso de mimo...

Que faríamos então?


aqui


Pergunto-te o que faríamos, quando os silêncios já movem mundos com a energia que transmitem e um rubor faminto se espalha pelos corpos partilhados. E sinto o teu sorriso dizer-me que sopraríamos sussurros sobre as peles quentes, espantando a madrugada. Então - depois das palavras estarem todas ditas e depois dos olhares coscuvilharem as almas -, construiríamos laços de silêncio.

2005-10-13

Mulher emancipada





(recebidas por mail)


Valham-me os Deuses!

Os homens são tão fáceis de assustar...

ruiva

Your Hair Should Be Red

Passionate, fiery, and sassy.
You're a total smart aleck who's got the biggest personality around.


Logo agora que andava a pensar mudar de cor...


(vi
aqui, claro)

2005-10-12

Bah!!!

Mas não o olhes na cara enquanto fodes
E as asas, rapaz, não lhas amarrotes.

Bertolt Brecht - Da Sedução dos Anjos

Cansa-me o casamento "tipo" de trazer por casa e todas as suas ligeiras variações. O casamento pequeno-burguês e os seus frutos: os meninos e meninas burguesinhos, conservadorzinhos, equilibradinhos, a caminho de divorciosinhos.

2005-10-11

Teaser


recebida por mail


Já usei o nick. Acho que me ficava bem. Tem o seu quê de toca e foge, assim um bocadinho como até sei que sou. É uma outra forma de bater a pestana, o sorriso a meio gás. Ou a ponta do dedo mindinho que me foge, por vezes, para os dentes entreabertos. Ou o botão da camisa que esqueço de fechar. Ou o cruzar de pernas que não deixo de exibir.

Já usei o nick. Mas só porque me ficava bem. E nem sequer o usava sempre. Só naqueles dias em que me sentia, verdadeiramente, armada para seduzir. E isso tem, quase sempre, muito pouco de artifício. Basta-me estar de bom humor.

Claro que me sujeito a que depois me digam que só dou letra. E dou, como é óbvio. É o desenho lúdico possível de uma postura descomplexada, brincalhona, sem sonsice. O proveito é que já não está à discussão. É meu e apenas meu para partilhar em segredo, naqueles instantes em que já se toca e não se foge, em que somos caça e caçador.

Rosto

Rosto desfeito,
Rosto sem recusa onde nada se defende,
Rosto que se dá na duvida do pedido,
Rosto que as vozes atravessam.

Sophia de Mello Breyner Andresen - Rosto


Pela primeira vez, debato-me seriamente com a questão de postar uma imagem minha ou não.

Tentei "aparar" da imagem tudo o que reconhecia como "eu". Mas, recortando, perde-se a força e grande parte da magia, por entre as nuvens de um cigarro que mal se reconhece. Porque aquele cigarro é o meu cigarro e está na minha mão. E porque são os meus olhos que se vêem logo atrás. E a ruga no meio da testa, quando me concentro nas palavras de alguém.

Quem estaria a falar? Já não lembro. Mas aquela ruga é sinónimo em mim de atenção. E a força com que sugo a nicotina. E o olhar quase zangado.

Não dá para aparar a imagem. Perde-se tudo. E não sei se dá para me postar assim. Há tantos dias em que prefiro não ter rosto...


(Mas é que me mandaram uma foto minha tão linda, tão linda e eu queria tanto dizer "obrigada, Susana!")

2005-10-10

Sobre o furacão


aqui

Ide ler! Em passo de corrida :)

(antes que o
Espumante deixe uma ventania varrer o post lá do tasco)

Engarrafamento sonoro


Rob Thomas


Mas porque cargas d'água tem o gajo a mania que canta? Fica tão melhor de boca fechada!

Nada de novo...

Na frente ocidental nada de novo.
O povo
Continua a resistir.
Sem ninguém que lhe valha,
Geme e trabalha
Até cair.

Miguel Torga – Comunicado


O povo trabalha, pois então. Que mais há-de fazer o povo? O povo que vê as anedotas das reformas dos outros, que vê as cunhas em debandada, sem rédeas. O povo que paga os aumentos de gasolina ou suporta os aumentos do pão. O povo que resiste, resiste e vai levando, continuando a tentar não cair. Vai gemendo. Geme cada vez mais este povo. Um povo a que impõem os fardos, mas não se lembram de dar migalha, só sermão.

Vai gemendo, povo, enquanto trabalhas. Sol a sol, que ainda há disso. Mais as horas que passas no trânsito, povo, a remoer o que não tens. Tu povo, que sustentas o país. E se não tens como te sustentar, povo, cada vez mais pobre e sem quinhão da fartura das elites, como sustentarás todos os outros, os comedores, os arrivistas?

Resiste, povo. Mais não te sobra. Geme e resiste.

Nada de novo na frente ocidental, povo. Já conheces bem esta cantiga, povo. Trabalha e geme e resiste.


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(repostando, porque a merda é sempre a mesma)

2005-10-09

Polis

Sempre senti que devo um romance ao meu irmão. Na vida há poucos homens com um verdadeiro sentido de honra e integridade política. O meu irmão é um deles. Salvou muitas vidas durante a ditadura. Viveu a mais dura clandestinidade talvez porque, marcado pelos ensinamentos do meu avô Gerardo, desde muito novo soube que não lutava para ser livre. O meu irmão lutou porque era um homem livre.

Luís Sepúlveda - Uma História Suja


Não caímos de pára-quedas na vida. Caímos num qualquer lugar. E esse lugar é, normalmente, uma família. Eu caí numa. E a vida caiu assim em mim também.

Por ter sido criada numa família específica, numa família de gente livre, que sempre soube que era livre, mesmo quando o poder lhes dizia que não, também fui educada nas velhas noções de direitos e deveres. E é meu direito protestar contra esta democracia franzina e raquítica, cada vez mais uma anedota, mas apenas enquanto exercer os meus deveres de cidadã.

E é por isso que voto. Que vou lá de todas as vezes. Que hei-de continuar a ir. Ou então não poderia protestar e fazia tábua rasa de todos os direitos que conquistaram para mim, homens e mulheres como os da minha família, que nunca se calaram, que sempre lutaram, porque sabiam que, enquanto o fizessem, eram Homens livres.

Ainda que muitos dissessem que combatiam para serem livres, na minha família a liberdade era o dado adquirido. O que importava era lutar para preservar esse direito. E isso implica sempre responsabilidades, das tais que me ensinaram desde cedo: um voto, uma escolha.

Fui politizada à nascença, muito mais do que por ter nascido no seio da polis. Fui politizada porque a Política (com letra grande, apenas aqui) sempre foi parte do caminho no meu posicionamento na vida e na sociedade. Porque os grandes arquétipos doutrinários sempre condicionaram as minhas escolhas, mesmo quando os via transformados em discursos ocos nas mãos de farsantes bem pagos a viver à custa de quem ainda quer acreditar.

Ser cidadão é não esquecer que se faz parte. É não ousar ficar de fora. Mesmo que seja uma anedota corrompida. Mesmo que já quase não queira dizer nada. Mesmo que pareça já não mudar nada.

E vou. Vou sempre.

2005-10-08

Tardes mansas

Quem vê T.V.
Sofre mais que no W.C.

Táxi – T.V.W.C.


Há filmes a que preciso voltar de quando em vez. Um deles é já um cliché de quase todas as histórias e será também um em muitos blogues. Mas não deixa ainda de ser o meu cliché, pelo tanto que me faz sentir de cada vez que o vejo. Resgato-o sempre que tenho necessidade de opor à míngua da televisão a grandeza projectada noutros écrans. Mesmo que, como hoje, seja na minha televisão que, mais uma vez, o contemplo.

E parece-me sempre certo escolher o "Cinema Paraíso" para mote de tardes mansas. Pela forma bela e completa como faz um exercício de memórias, as nossas e as do cinema.

Lembram-se do “La Nuit Americaine”, do Truffaut? Também é um elogio ao cinema e, no entanto, o tom é completamente diferente. Mas há uma cena, um sonho, em que o realizador (Truffaut "himself") recorda uma escapada na escuridão da noite para roubar um poster do "Citizen Kane" da parede em frente a um cinema... E eu sempre imaginei que o Tornatore podia ter feito o mesmo, com o mesmo carinho, saudade e amor pelo cinema, que deixa transparecer no imensamente belo "Cinema Paraíso". Aquela cena final, com um realizador de cinema envelhecido e desencantado, sentado na escuridão de uma sala de cinema a ver uma colagem de beijos censurados, tem o peso das nossas memórias e quem ama o cinema consegue imaginar o que está a sentir a personagem de Jacques Perrin...

O cinema Paraíso foi derrubado; o Toto cresceu e deu origem a um homem desencantado; o Alfredo morreu; a televisão impôs-se e tomou o lugar que era reservado noutros tempos às salas de cinema... E, no entanto, lembro-me de ter lido uma crítica ao "Cinema Paraíso", em que se fazia referência àquela maravilhosa cena da projecção para as paredes da praça, referindo que o que é verdadeiramente lamentável não é o facto de o écran ter minguado mas sim o facto dos écrans não continuarem a crescer para conseguirem reflectir cabalmente a grandeza de alguns filmes.

Tudo o que é de facto espectacular devia ser visto a uma escala semelhante: alguns filmes, alguns livros, vários poemas e partituras, algumas vozes.....

Mas é cada vez mais difícil encontrar o encanto certo. Então volto aos encantos já antigos, portos seguros para tardes mansas, em dias em que já não há reflexão possível para o tanto de nojo com que pinto o quotidiano.

Estou velha!


aqui


Meia noite e meia e já em casa? E de manta nos joelhos?


(isto só pode ser azia... devo ter engolido outro discurso político estragado)

2005-10-07

Runas


In my garden
Behind a bolted door
With our lady,
And Balder and Thor

No one sees, what we see
No one believes, what we believe

Tony Wakeford - No One


E isto vem a propósito de quê? De tudo e de nada: da música que estou a ouvir e da minha necessidade de acreditar hoje que ainda é possível invocar a magia. Porque a realidade não me chega; porque estou demasiado farta.

É que as runas nunca foram mais do que os caracteres de antigos alfabetos. Só que sempre nos abriram as portas para outros caminhos...

Que Hemdal, Thor e Balder nos guardem, que já só sobra um dia de reflexão antes da merda voltar a ser da cor do costume!


2005-10-06

Uma questão de cor


aqui


Eu sei que devia estar a pensar em coisas sérias. A pensar, por exemplo, em deixar alguns comentários aqui e acolá, que já ninguém deve ter pachorra para o meu sem assunto...

Mas hoje até tenho desculpa: estou traumatizada por me ter (finalmente) apercebido que há mais de um ano ando a escrever em tons azul-cueca.

Isto só pode mesmo dar merda...

Les Voix du Silence


Percorreu cada espaço. Sentia-o vazio agora, um refúgio oco. Olhou os livros caiados de pó de casa antiga e com visitas retardadas pelos afazeres longe demais. Em cada espaço, uma memória salta-lhe ao caminho, um sorriso empoeirado de quando era tão mais fácil sorrir. Percorreu cada espaço, cada quarto. Sentou-se nas cadeiras do costume, como se nunca tivesse partido. Respirou os cheiros, cheiros familiares e antigos, de madeira verdadeira e linhos amarelados. Percorreu cada espaço, como quem percorre de mansinho uma vida inteira.


Naquela cadeira de braços florida, ao lado da lareira, tinha-se sentado, primeiro ao colo do avô, depois ao colo do pai, depois sozinho, para ler um qualquer livro; na gaveta daquele aparador escondeu primeiro rebuçados, depois cigarros roubados dos bolsos do pai, por sob os panos dos enxovais de cada mulher que habitara a casa. Podia traçar a história da família em linhos e algodões, em rendas e chitas, em bordados minuciosos ou em simples pontos-cruz.

Olhou os corredores onde tinha perfilado soldados de chumbo e carrinhos de lata. E encontrou o sítio certo onde o pião fizera a cicatriz. Viu marcas de dedadas perto dos lambris, impressões digitais da sua longínqua infância.

Mas eram os cheiros da estante dos livros que mais apelavam aos sentidos. Eram as encadernações antigas, as folhas de papel amarelado, o cosido das páginas que se abriam sorrateiras sempre nas mesmas velhas marcas. Naqueles livros estava tudo o que alguma vez soubera ou quisera aprender, estavam as diferentes vozes que partiram, estavam os silêncios confortáveis e as zangas, estava ele.

Preciosos livros onde abrira horizontes na infância e se escondera na adolescência. Livros com mil vidas sonhadas, desejos de futuro, miragens. Livros que lhe pertenciam, da mesma forma que ele lhes pertencia a eles. Livros de palavras silenciosas que gritavam ainda uma nova leitura, que não calavam o que precisava ser dito e o que doía dizer. Livros amarelos onde estava ele ainda aprisionado nas suas palavras silêncio, no vazio dos seus silêncios, no tanto que tinha sonhado e não tinha sabido ser. Livros enrugados, como ele enrugara também.

Naquela casa onde se escondiam e empoeiravam todas as suas memórias, ficava nu perante ele. Nela, era impossível fugir aos tantos de erros, às tantas de fugas, ao desconforto da rotina. Voltou a sentar-se na velha cadeira e rodeou-se das memórias que, mais uma vez, lhe tinham conduzido os passos à casa de onde antes, muito tempo antes, quisera fugir.

E reconheceu que estava, finalmente, no momento certo para voltar a casa, para voltar aos panos amarelados das suas avós, aos papéis desprezados do seu pai, à dor da perda da sua mãe.

Pegou da estante no Les Voix du Silence, de Malraux. E pensou como a sua vida tinha sido construída em silêncios e ausências. Pensou nos filhos distantes, que não conhecia nem o conheciam a ele. Pensou na solidão que o levava a percorrer, dia após dia, o caminho até à casa quase abandonada onde só viviam os seus fantasmas. E pensou nos netos…

Talvez estivesse na hora de lhes ler histórias, de os sentar no colo e lhes mostrar como é imaginar o futuro em palavras mudas. Talvez os conseguisse trazer para longe dos seus jogos, dos seus brinquedos, da televisão. Talvez afinal ainda fosse dele a possibilidade de construir a ponte que desse vida nova àquela casa, que a voltasse a aquecer de brincadeiras e gargalhadas. Talvez os linhos servissem ainda para enfeitar mesas e os armários se abrissem para que as porcelanas voltassem a respirar. Talvez houvesse novamente música no ar. E ruído. E esperança. E poeira de sapatos pequeninos depois das brincadeiras no jardim.

Talvez fosse ainda possível tirar o pó a tudo. Tirar o pó dele mesmo. Arejar as memórias.

Então, lesto, levantou-se da cadeira que já lhe abraçava o corpo confortavelmente, e dirigiu-se à janela que abriu de par em par. Agora… bem, agora só faltava deixar a família entrar na sua casa, esperando assim conseguir deixá-los reentrar na sua vida.




Para o III Concurso do Escritor Famoso, que já tinha um link naquela Fuga Especial ali do lado esquerdo.

2005-10-05

Outono



Este fim de semana voltaram os incêndios, voltou o fumo.

Ontem, tudo à minha volta cheirava a cinzas e borralho.

Tenho saudades da chuva e dos cheiros do Outono, quando apetecem as meias nos pés, as mantas nos joelhos e as castanhas acabadas de assar...

Anseio agora pela intimidade que só o fim da exuberância estival pode trazer. O conforto intimista dos silêncios recolhidos nos calores das casas. A quentura partilhada de canecas de chá e biscoitos, ou torradas quentes besuntadas de manteiga e compota. Mas também pode ser queijo, daquele que descobriste, com o vinho tinto na temperatura certa. Ou pode até ser boroa. Ou apenas os tantos de cafés que não nos cansamos de beber.

Apetece-me o Outono tingindo de cinzentos, verdes secos e quentes castanhos raiados de vermelhos e laranjas. Procuro o aconchego do lar, a partilha do morno, do confortável. O sentir o macio de uma gola alta de lã virgem e umas meias trazidas da Estrela num qualquer passeio já perdido na memória. E as botas quentes, confortáveis, a abraçarem os pés que já vão reconhecendo o frio que nos traz a manhã e o anoitecer.

E tenho necessidade de partilhar tudo o que vou sentindo com quem gosto e em quem confio. Com aquela confiança implícita de saber que se comungam segredos e que há limites de tolerância para o meu e para o nosso. A confiança que não trai com frivolidades dores antigas ou histórias memorizadas. A confiança respeitosa que só sei dedicar a uns quantos: aqueles que, como eu, sabem onde estão pequenos limites que não se atravessam por coisa pouca só para derramar notoriedade e um pouco de estilo.

Um dia destes, em tua casa ou na minha – talvez na tua, que tem lareira – haveremos de continuar a partilhar pequenos segredos e grandes perspectivas, sabendo que no respeito mútuo, nos pequenos gestos triviais, se fundamentam as amizades fadadas para crescerem.

Este é para ti, amiga :)

2005-10-04

Sobre trapos


aqui


Hoje vesti uma saia nova, bem gira, por sinal. Preta, mas isso já nem é novidade. Com rendas e, por baixo, uma outra saia azul fosfato. Uma saia compridona, memória para guardar de uma ida às compras com uma amiga.

E a minha amiga também comprou uma saia, mas não igual à minha. Esteve para ser, mas não foi. E não havia mal nenhum se tivesse sido. Ou, pelo menos, eu não veria nunca mal algum em que tivesse sido.

É que essa coisa de uma mulher ficar irritada só porque outra mulher traja de igual, pode ser uma grande treta. Porque é uma generalização abusiva que pretende meter todas as mulheres no mesmo saco.

Se a minha amiga tivesse comprado uma saia igual à minha, eu ia até ficar contente: era sinal de que ambas temos muito bom gosto!

E não me venham com tretas: as amigas só saem à rua de roupa igual se antes não perguntarem o que a outra vai vestir. E eu costumo perguntar...

Depois, se por acaso estivesse no mesmo lugar que outra mulher com uma roupa igual à minha, nunca faria um drama: se ela fosse minha amiga, não me importaria e provavelmente até brincava com o assunto; se não conhecesse a gaja de lado nenhum, tenho a certeza que a roupa me ficava a mim muito melhor do que a ela. Ou, pelo menos, a minha postura assim o haveria de dizer.

Luta contra o terrorismo


recebida por mail Posted by Picasa

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