Os noivos namoram há 26 anos!
2011-08-31
2011-08-26
2011-08-24
2011-08-22
Derrocada
aqui
Um norueguês psicopata que acredita demais em ideias reaccionárias e xenófobas e mata crianças sem culpa nem arrependimento; jovens ingleses que já não acreditam em nada e por isso tudo violam e incendeiam; populações migrantes deixadas a morrer no meio do mar que nunca como antes separa; comunidades imigradas que recusam o caminho da integração, refugiando-se em guetos por escolha e por força. Fundamentalismo. Extremismo. Niilismo. O Estado Social em retirada. A crise, também, a enredar tudo e todos e a expor indecentemente a fragilidade dos líderes. E o medo. Muito medo.
2011-08-21
Os bigodes estão tão demodé!
Paulo Rodrigues, ASPP/PSP
Era Cavaco Primeiro Ministro (1989) e mandou polícias socarem polícias que queriam apenas o direito que assiste a todos nós de ter um sindicalismo organizado e reconhecido. Não sei se ser uma organização tão recente tem alguma coisa a ver com o caso, mas agora quando o sindicalismo das forças de segurança vai à TV eu fico sempre a pensar que é uma pena não haver mais assim. Penso na presidência do meu sindicato e encolho-me quase de vergonha da aparência com que se apresentam e quando penso nos comentários néscios com que volta e meia nos brindam, evidentemente a léguas da realidade profissional dos trabalhadores que juram defender. E o meu sindicato não costuma aparecer nem nos jornais nem na TV. Depois penso nos que aparecem - com o bigodinhos da FENPROF à cabeça - e acho que os professores estão bem piores do que eu, depois de tanta bojarda em horário nobre para agora se sujeitarem a ter os gajos no topo da carreira sem avaliação e todos os outros a lutarem pelo que resta, sendo avaliados só porque tiveram o azar de nascer depois e sem qualquer garantia de justiça numa avaliação parcial necessariamente inquinada. Para já não falar no fim da avaliação antes das eleições e na forma como voltou em passo de corrida mal a oposição passou a não o ser. E penso que, pelo menos, deviam ter bom aspecto. Basta comparar as figurinhas. É que a "pantalha" não se compadece com as múmias, pois não?.
Mário Nogueira, FENPROF
2011-08-17
Crise
aqui
Quando estava a escrever a minha tese, pensei que seria a sustentabilidade a dar um impulso em direcção ao futuro, que a ideia de um bem global e comum talvez desmantelasse pouco a pouco os velhos conflitos e as velhas lógicas do lucro, deitando fora os velhos conceitos operativo-ideológicos e começando tudo de novo. Olhando hoje para trás, não sei se ainda acredito. Sei que as ideologias estão velhas e gastas. Que o capitalismo sem açaimos teima em provar Marx correcto, engalanando as suas deficiências e os genes da sua auto-destruição. Mas também sei que ninguém parece saber como ou sequer querer livrar-se das velhas formas de fazer. E a crise vai longa e dura, prometendo piorar; e as mudanças são assustadoramente lentas, deixando que, nos intervalos dessa lentidão, todas as catástrofes sejam possíveis por entre os estertores do velho sistema, gasto e falido. Já só parece sobrar sobreviver e esperar que do caos de hoje saiam as ideias novas para reconstruir um mundo que se prove mais sustentável, mas também mais solidário e, se possível, sem as derrapagens ideológicas para os velhos "ismos" do costume (nacionalismo, fundamentalismo, racismo...) e as suas prováveis e mais do que evidentes consequências nefastas. É que tem sido nos períodos de crise mais exacerbada que têm surgido os piores "gaiteiros de Hamelin".
Quando estava a escrever a minha tese, pensei que seria a sustentabilidade a dar um impulso em direcção ao futuro, que a ideia de um bem global e comum talvez desmantelasse pouco a pouco os velhos conflitos e as velhas lógicas do lucro, deitando fora os velhos conceitos operativo-ideológicos e começando tudo de novo. Olhando hoje para trás, não sei se ainda acredito. Sei que as ideologias estão velhas e gastas. Que o capitalismo sem açaimos teima em provar Marx correcto, engalanando as suas deficiências e os genes da sua auto-destruição. Mas também sei que ninguém parece saber como ou sequer querer livrar-se das velhas formas de fazer. E a crise vai longa e dura, prometendo piorar; e as mudanças são assustadoramente lentas, deixando que, nos intervalos dessa lentidão, todas as catástrofes sejam possíveis por entre os estertores do velho sistema, gasto e falido. Já só parece sobrar sobreviver e esperar que do caos de hoje saiam as ideias novas para reconstruir um mundo que se prove mais sustentável, mas também mais solidário e, se possível, sem as derrapagens ideológicas para os velhos "ismos" do costume (nacionalismo, fundamentalismo, racismo...) e as suas prováveis e mais do que evidentes consequências nefastas. É que tem sido nos períodos de crise mais exacerbada que têm surgido os piores "gaiteiros de Hamelin".
2011-08-16
2011-08-13
2011-08-12
Este ano o Inverno ainda vai ser mais frio
«O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou hoje que a partir de Outubro o IVA sobre a electricidade e gás passa de 6% para 23%, antecipando uma das medidas de consolidação orçamental programadas para 2012.»
Fonte
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Foda-se!
2011-08-09
2011-08-08
Tantos que não chegaram a Lampedusa
J'assume les raisons qui nous poussent de changer tout,
J'aimerais qu'on oublie leur couleur pour qu'ils esperent
Beaucoup de sentiments de races qui font qu'ils desesperent
Je veux les deux mains ouvertes,
Des amis pour parler de leur peine, de leur joie
Pour qu'ils leur filent des infos qui ne divisent pas
2011-08-06
Hiroshima
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