2011-11-25
2011-11-24
2011-11-22
Outro Emmy para uma novela portuguesa
Nunca vi... A ideia que tenho é que era uma coisa que se prolongou por um tempo que parecia infinito e que contava mais uma história da desgraçadinha.
2011-11-19
2011-11-17
2011-11-16
2011-11-15
Calimera
Estou doente. Sem voz outra vez. Dói-me a garganta. Parece que um tractor me passou por cima. Estou tão infeliz!!!
2011-11-09
2011-11-08
Em casa onde não há pão...
«Les hommes n'acceptent le changement que dans la nécessité et ils ne voient la nécessité que dans la crise»
Jean Monnet
Jean Monnet
A crise na Europa apresenta-se como a crise de sempre: quando a fartura se esvai, o mito e o desígnio sonhado da supra-cidadania são subjugados a ditames e medos velhos, rivalidades comezinhas, tudo envolvido numa bela imagem economicista e legalista e liberal. Mas um dia destes fica provado que os alicerces são tudo menos sólidos quando falta a lente de aumento da bonança. E tenho medo que ainda seja só o princípio e que quem anda a puxar os cordelinhos desta merda toda ainda não tenha percebido que a necessidade vai sair à rua, porque há um limite de tolerância para todos os sacrifícios.
2011-11-07
2011-11-03
Zé Povinha
Tenho encargos e, à conta delas, acabo prostituída ao horário fixo e aos desmandos de uns quantos. Era fácil ter ideais antes de ter contas para pagar. Agora resigno-me, como todos, agrilhoada à necessidade de garantir o vil (e escasso) metal que me paga a casa, põe comida na mesa, luz, água, gás, televisão, internet, gasolina e todas as tretas onde, por mais que tente, parece sempre impossível poupar.
Conformada? Nunca! Mas manietada sim. Porque há coisas que não me posso dar ao luxo, infelizmente, por mais que - tantas vezes, em tantos dias - me apeteça mandar tudo para trás das costas, mandar uns quantos para o caralho e fazer de conta que sou livre.
E é por isso que ranjo os dentes, escrevo um post e, amanhã, bem cedo, estarei a bulir outra vez, à espera que a semana passe depressa e que, no fim do mês, continue a chegar algum.
Sinto-me uma marioneta e há muito que já nem distingo os bonecreiros. São já quase uma entidade abstracta, que me levam cada vez mais e mais dinheiro e nem adianta culpar um apenas (o Estado, o Banco...) que aparece logo outro para me tentar enrabar mais um bocadinho.
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