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«“O diagnóstico tem de ser severo, rigoroso e deve ter o grau de alarme e emergência que a situação exige. Estamos à beira do precipício”, afirmou. “Por que não dizer que estamos à beira do precipício? Ou é preciso saltar para o precipício para reagir?”, lançou Felipe Gonzalez.»
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2 comentários:
Admiro-o...
Sem papas na língua numa altura em que todos parecem querer caminhar em pézinhos de lã.
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