2011-09-13

E a dar um passo em frente, não?

aqui

«“O diagnóstico tem de ser severo, rigoroso e deve ter o grau de alarme e emergência que a situação exige. Estamos à beira do precipício”, afirmou. “Por que não dizer que estamos à beira do precipício? Ou é preciso saltar para o precipício para reagir?”, lançou Felipe Gonzalez.»
Fonte

2 comentários:

mfc disse...

Admiro-o...

Hipatia disse...

Sem papas na língua numa altura em que todos parecem querer caminhar em pézinhos de lã.