A vida descostura, o homem passa a linha, a corrigir os panos do tempo.
Tive uma prima (que, infelizmente, perdi há um ano) que dizia que eu sou uma "keeper", mas ultimamente tenho-me dado conta de que, para o sermos, é necessário que aqueles que consideramos amigos o sejam também. Com o tempo, vamos fazendo a "filtragem". Há uns anos, li uma frase, cujo autor desconheço, que diz o seguinte "Mostra-te realmente como és e verás os amigos que tens.". Já perdi pessoas que julgava amigas por não ter estado de acordo.Boa semana. :)
Gosto dessa frontalidade... e já nos conhecemos há uns anitos!Toma um grande xi...
Já perdi muitos bons amigos para as curvas da vida, a distância, até para a morte. Em muitos casos, lamento o esforço extra que não fiz para que o contacto fosse mais frequente, mas a verdade é que há os reencontros e, esses, são do mais fantástico. Mas sou desconfiada e cautelosa: se chego a chamar amigo - o que não é imediato nem óbvio - então quero mesmo que fiquem para sempre comigo. Mesmo com as voltas da vida, a distância e até a saudade profunda daqueles que nunca mais vão estar comigo
É verdade. Uns oito anos, se não me engano :DE, sim, para o bom e para o mau, acho que a frontalidade é precisa sempre. Mas há umas coisas em que não me fazia mal ter mais jeitinho, mais cuidado a fazer o "embrulho" antes de bater de frente ;-)
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4 comentários:
Tive uma prima (que, infelizmente, perdi há um ano) que dizia que eu sou uma "keeper", mas ultimamente tenho-me dado conta de que, para o sermos, é necessário que aqueles que consideramos amigos o sejam também. Com o tempo, vamos fazendo a "filtragem". Há uns anos, li uma frase, cujo autor desconheço, que diz o seguinte "Mostra-te realmente como és e verás os amigos que tens.". Já perdi pessoas que julgava amigas por não ter estado de acordo.
Boa semana. :)
Gosto dessa frontalidade... e já nos conhecemos há uns anitos!
Toma um grande xi...
Já perdi muitos bons amigos para as curvas da vida, a distância, até para a morte. Em muitos casos, lamento o esforço extra que não fiz para que o contacto fosse mais frequente, mas a verdade é que há os reencontros e, esses, são do mais fantástico. Mas sou desconfiada e cautelosa: se chego a chamar amigo - o que não é imediato nem óbvio - então quero mesmo que fiquem para sempre comigo. Mesmo com as voltas da vida, a distância e até a saudade profunda daqueles que nunca mais vão estar comigo
É verdade. Uns oito anos, se não me engano :D
E, sim, para o bom e para o mau, acho que a frontalidade é precisa sempre. Mas há umas coisas em que não me fazia mal ter mais jeitinho, mais cuidado a fazer o "embrulho" antes de bater de frente ;-)
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