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O interesse de qualquer estado poderá alguma vez exigir comportamentos amorais? Ou serão antes eles rapidamente propostos, contrapondo uma infracção menor a um crime sob a alçada de legitimidade de um estado à procura de um conveniente bode expiatório? E, depois, continuam a sobrar os probleminhas banais, a crise cada vez mais banal, o roubo a qualquer escala que não olha nem a raça nem a religião, mas sem a dose certa de pirotecnia. E talvez o que me choca realmente é a forma como se sucedem e se esquecem as pequenas concessões, arrumadas entre dois talk-shows e à espera da próxima grande enrascada sem solução definitiva.
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