Outra vez ela... tão leve, tão leve que nem rasa a superfície. Na dependência do olhar, de cada olhar. Só os olhos com que vemos o mundo encontram o profundo e nos afastam do vazio de levezas superficiais elevadas a qualquer expoente. Olhares sem idade. Superfícies como tábuas rasas onde procuramos no óbvio os sentidos mais profundos para qualquer significado.
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