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Hoje conheci um fdp que sei que bate na mulher: metro e meio de gajo, franzino, cabelo ralo e ar de sonso. Sinceramente não percebo como é que a mulher ainda não o meteu na ordem com uma sertã pelos cornos abaixo. Ainda se o gajo tivesse tamanho para meter medo… agora, uma coisa mal acabada de metro e meio? Era uma sertã, era. No mínimo!
Hoje conheci um fdp que sei que bate na mulher: metro e meio de gajo, franzino, cabelo ralo e ar de sonso. Sinceramente não percebo como é que a mulher ainda não o meteu na ordem com uma sertã pelos cornos abaixo. Ainda se o gajo tivesse tamanho para meter medo… agora, uma coisa mal acabada de metro e meio? Era uma sertã, era. No mínimo!
(e um que tivesse dois metros também haveria de ser apanhado; nem que fosse a dormir, porra!, que a PMS ataca todos os meses)
(vou ali comer um chocolate...)
8 comentários:
Nem sei que diga...
Conheço quem tenha passado por isso e a verdade é que ficam tão... "danificadas" que nem conseguem reagir
Oxalá ela tenha a coragem que essa minha conhecida teve e o ponha mas é a andar (ou em alternativa a sertã parece-me um excelente solução)
Tu dizes sertã, eu digo frigideira, mas é um belo utensílio para enfiar uma raquetada nos cornos de uma besta dessas. O ferro de engomar (daqueles do tempo das nossas mães) também é muito jeitoso para o efeito: a pega em baquelite, para apoio da mão e balanço, aquele aço todo a cair na tola do asno.
Pá, a sério, só se metem com quem não lhes faz frente.
Isto não é para LOLs, mas a I. deu-me vontade de rir!
Hipatia, não consegues denunciar o covarde...? Na Inglaterra, por cada sopapo que desse à mulher levava logo com quatro meses de cativeiro efectivo, aqui só acumulam queixas nas esquadras... uma vergonha! Grrrrrrrrrrrrrrrr
E eu nunca vou entender como, nos dias de hoje, ainda é possível chegarem a ficar assim danificadas, Sofia. A primeira vez que me levantassem a mão, a sertã saía do armário e havia de ter melhor uso do que fazer uma omeleta uma vez por ano.
Miúda, se me levantassem a mão, até podia apanhar, mas duvido que o gajo ficasse em bom estado: ferro, tábua de engomar, vassoura, tubo do aspirador, todas as panelas, as gavetas e o que mais viesse à mão seriam pouco para lhe meter não uma, mas quantas raquetadas fossem precisas.
Paulo, é mais uma história das do costume: há denúncia e, depois, ela vai – chorosa e pronta a apanhar ainda mais no focinho – dizer que não e coisa e tal, que não foi bem assim, que é bom homem e bom pai e não sei quê. Para além de toda a violência apenas relacionada com poder, há nisto algo de compulsão S&M que me ultrapassa completamente.
Também me ultrapassa tudo isto. COmo as mulheres ficam diminuídas, e como os diminuídos de espírito e de decência levantam a mão para bater.
E uma pileca dessas? Pontapé nos tomates e sertã nos cornos. Punha-se logo em sentido!
dasse!
Neste caso é (mais)) um gajo a bater na mulher quando o dia não lhe corre bem. Mas nem sempre são elas que apanham: os meus antigos vizinhos do andar a cima viviam a situação ao contrário, já que a fulana volta e meia se passava e lhe atirava com tudo o que tivesse à mão. Que se soubesse no prédio, o desgraçado nunca ripostou, até porque ela ameaçava-o de fazer queixa por violência doméstica. Ora, imagina só o Sr. Guarda lá do sítio: em quem achas que acreditava?
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