A vida descostura, o homem passa a linha, a corrigir os panos do tempo.
Os fulanos ganharam pela mensagem interna que sempre passaram... simbolizam uma certa ideia de contrapoder!
Talvez seja uma questão de feitio, da forma como sempre achei que, seja o que for que se comece, é para terminar e ver frutos; que se há alguma coisa a precisar ser mudada, então arranja-se forma diferente de fazer. É do meu feitio não gostar de meias tintas, de saudosismos e outros ismos que tais, de choradinhos e constantes reclamações só porque sim e de constante dizer mal sem alternativas. E neste país de fulaninhos, irrita-me que a luta seja alegria em tom de anedota e as passeatas não sejam para levar a sério porque não trazem nada de novo e as oposições nem sequer queiram ser governo. É feitio, é. E talvez o verdadeiro fado seja esta merda de país de fulanos cobardes que nos sobram, de mão sempre estendida para pedir, mas sem nunca quererem realmente dar nada à troca. E invejosos também, que nunca pedem só para eles, pedem sempre contra alguém, mesmo que esse alguém seja quem os pariu e que tanto sacrificou na esperança que não voltassem ao tempo em que uma sardinha alimentava oito filhos e o gato e fazer a 4ª classe era só para fidalgo. Contrapoder? Não há! Há o poder que se multiplica e só de vez em quando tem cor diferente e um maralhal de fulanos a reclamar.
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2 comentários:
Os fulanos ganharam pela mensagem interna que sempre passaram... simbolizam uma certa ideia de contrapoder!
Talvez seja uma questão de feitio, da forma como sempre achei que, seja o que for que se comece, é para terminar e ver frutos; que se há alguma coisa a precisar ser mudada, então arranja-se forma diferente de fazer. É do meu feitio não gostar de meias tintas, de saudosismos e outros ismos que tais, de choradinhos e constantes reclamações só porque sim e de constante dizer mal sem alternativas. E neste país de fulaninhos, irrita-me que a luta seja alegria em tom de anedota e as passeatas não sejam para levar a sério porque não trazem nada de novo e as oposições nem sequer queiram ser governo. É feitio, é. E talvez o verdadeiro fado seja esta merda de país de fulanos cobardes que nos sobram, de mão sempre estendida para pedir, mas sem nunca quererem realmente dar nada à troca. E invejosos também, que nunca pedem só para eles, pedem sempre contra alguém, mesmo que esse alguém seja quem os pariu e que tanto sacrificou na esperança que não voltassem ao tempo em que uma sardinha alimentava oito filhos e o gato e fazer a 4ª classe era só para fidalgo.
Contrapoder? Não há! Há o poder que se multiplica e só de vez em quando tem cor diferente e um maralhal de fulanos a reclamar.
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