Essa estórias dos contratos swaps também foi muito mal contada. Tu, como eu, sabemos que os swaps são contratos para minimizar riscos vários (cambiais, taxas de juros, etc). Podes-me elucidar melhor o que realmente aconteceu? (pode ser numa linha, acho que basta...)
Claro que é muito mal contada e, muitas vezes, origina discussões absurdas. Mas o WTF era para a facilidade com que se muda de ideias neste Governo. A quem terá o Borges puxado as orelhas?
Quanto aos swaps e numa linha, a melhor explicação que li na comunicação social e que toda a gente continua a não querer entender, discutir ou sequer começar a perceber: http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/detalhe/os_swaps_e_a_business_judgement_rule.html#.UYlTmZYW3hE.facebook
Mas é que mudam os tempos e, num instante, se diz que mudaram as vontades, mesmo quando não mudaram nadinha. Aliás e a título de exemplo, está ali em pano de fundo o Catroga a dizer que era o PREC IV que queria ir além da troika. E com cara séria! E vai haver quem não se vai lembrar de quem disse e como foi. A memória dá sempre jeito, desde que devidamente adaptada aos novos tempos verbais. Os swaps são disso vítima.
Dito isto tudo, há de factos contratos verdadeiramente dantescos, como o que foi feito pelo Metro do Porto com o Santander. Profundamente especulativo e mais do que evidente que nunca seria capaz de proteger do risco que pretendia limitar. Mas alguém deve ter ganho muito dinheiro...
2 comentários:
Essa estórias dos contratos swaps também foi muito mal contada. Tu, como eu, sabemos que os swaps são contratos para minimizar riscos vários (cambiais, taxas de juros, etc). Podes-me elucidar melhor o que realmente aconteceu?
(pode ser numa linha, acho que basta...)
Claro que é muito mal contada e, muitas vezes, origina discussões absurdas. Mas o WTF era para a facilidade com que se muda de ideias neste Governo. A quem terá o Borges puxado as orelhas?
Quanto aos swaps e numa linha, a melhor explicação que li na comunicação social e que toda a gente continua a não querer entender, discutir ou sequer começar a perceber: http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/detalhe/os_swaps_e_a_business_judgement_rule.html#.UYlTmZYW3hE.facebook
Mas é que mudam os tempos e, num instante, se diz que mudaram as vontades, mesmo quando não mudaram nadinha. Aliás e a título de exemplo, está ali em pano de fundo o Catroga a dizer que era o PREC IV que queria ir além da troika. E com cara séria! E vai haver quem não se vai lembrar de quem disse e como foi. A memória dá sempre jeito, desde que devidamente adaptada aos novos tempos verbais. Os swaps são disso vítima.
Dito isto tudo, há de factos contratos verdadeiramente dantescos, como o que foi feito pelo Metro do Porto com o Santander. Profundamente especulativo e mais do que evidente que nunca seria capaz de proteger do risco que pretendia limitar. Mas alguém deve ter ganho muito dinheiro...
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