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Gosto das minhas rugas. E gosto de ver rugas nos outros. São os nossos mapas pessoais, sinais de que não passamos de forma demasiado leve pela vida, que soubemos fazer sulcos em nós e, se os fizermos bem, sulcos nas memórias dos outros. E essa deve ser a melhor resposta a dar ao tempo...
(e eu talvez volte a ter tempo para os blogues lá para Domingo...)
2 comentários:
:)
Costumo até dizer que «estas rugas deram muito trabalhinho a ganhar». E não trocaria a sabedoria delas por uma inocência lisinha.
Nunca soube gostar de mim, como passei a fazer depois de me aparecerem os primeiros cabelos brancos e as primeiras rugas :))
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