Vou entrar no novo ciclo com boas razões para me sentir optimista e é bom um gajo sentir-se assim, pronto para enfrentar qualquer desafio. Mesmo os desafios mais exigentes, pois a passagem dos anos confere-nos talentos que nem suspeitávamos existirem quando o entusiasmo se fazia apenas de vontade de fazer. Agora faz-se da vontade de fazer bem. Cada vez melhor.
Resisti a gostar deste “gaijo”. Parecia ser tão “gostável” que os meus instintos me mandavam ter cuidado. E a verdade é que lhe sigo os passos desde os inícios no Blogger. Andei sempre por perto e só bem tarde deixei o primeiro comentário. É que o “gaijo” tem pinta. Aliás, parecia-me ter pinta a mais.
E depois havia a questão da “corte”: uma caixa de comentários onde, de uma forma ou outra, todos pareciam ir ao beija-mão, mesmo que tal beija-mão viesse, por vezes, sob a forma de ataques rasteiros.
Demorei a comentar; precisei impor o meu espaço. Ele sabe já que vou sempre dizer o que penso, mesmo que seja contra a opinião expressa na posta ou nos comentários da maioria. Acho também que já sabe que não é – nunca é – um ataque.
Porque o mais engraçado nesta história é que, longe das caixas de comentários, ainda que também nelas, aprendemos o respeito mútuo e entabulámos os caminhos das partilhas de que se fazem as amizades.
Sou uma “gaija” desconfiada. Especialmente desconfiada quando o quórum da aprovação é demasiado evidente, quase forçado. Mas este “gaijo” ganhou a minha confiança, respeitando-me como pessoa, mesmo que nunca tenha escondido os dentes nem me tenha feito a mim esconder as garras.
Já antes lhe disse tudo o que havia a dizer. Ele sabe. E é por isso que hoje lhe mando um beijo e digo parabéns, amigo.
Resisti a gostar deste “gaijo”. Parecia ser tão “gostável” que os meus instintos me mandavam ter cuidado. E a verdade é que lhe sigo os passos desde os inícios no Blogger. Andei sempre por perto e só bem tarde deixei o primeiro comentário. É que o “gaijo” tem pinta. Aliás, parecia-me ter pinta a mais.
E depois havia a questão da “corte”: uma caixa de comentários onde, de uma forma ou outra, todos pareciam ir ao beija-mão, mesmo que tal beija-mão viesse, por vezes, sob a forma de ataques rasteiros.
Demorei a comentar; precisei impor o meu espaço. Ele sabe já que vou sempre dizer o que penso, mesmo que seja contra a opinião expressa na posta ou nos comentários da maioria. Acho também que já sabe que não é – nunca é – um ataque.
Porque o mais engraçado nesta história é que, longe das caixas de comentários, ainda que também nelas, aprendemos o respeito mútuo e entabulámos os caminhos das partilhas de que se fazem as amizades.
Sou uma “gaija” desconfiada. Especialmente desconfiada quando o quórum da aprovação é demasiado evidente, quase forçado. Mas este “gaijo” ganhou a minha confiança, respeitando-me como pessoa, mesmo que nunca tenha escondido os dentes nem me tenha feito a mim esconder as garras.
Já antes lhe disse tudo o que havia a dizer. Ele sabe. E é por isso que hoje lhe mando um beijo e digo parabéns, amigo.
1 comentário:
Mais Vozes
E eu agradeço-te esta atitude bonita e espero que a nossa relação de amizade e de respeito mútuo perdurem nesse contexto.
Obrigado, Hipatia.
sharkinho | Homepage | 05.16.05 - 1:04 am | #
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Parabéns ao aniversariante! E a ti, vejo que és uma daquelas amigas raras...
Jinho aos dois.
Vera Cymbron | Homepage | 05.16.05 - 1:17 pm | #
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Eu também, Sharkinho
Leva mais um
Hipatia | Homepage | 05.16.05 - 6:33 pm | #
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Nick novo? Porquê? Eu gostava do antigo
Não sei se sou uma amiga especial. Muitas vezes, perco-me nas ausências. Mas obrigada à mesma.
Beijinhos
Hipatia | Homepage | 05.16.05 - 6:34 pm | #
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