Stop the murder, deter the crimes away
Only killing shows that killing doesn't pay
Diamanda Galás - Iron Lady
A Humanidade parece ser uma Besta cheia de hábitos, repetindo ad eternum os erros do passado. Se tiver sido bem varrido para debaixo do carpete da memória, então tendemos a achar que o erro nem existiu. A memória sempre foi indigesta!
Mas hoje, tarde ou cedo, acaba-se por saber (quase) tudo. E aí, penso que os media, apesar de todos os exageros e todas as debilidades tão fáceis de apontar, jogam um papel vital: cada um dos segredos mais escabrosos e cabeludos, cada uma das facadas na Humanidade, dadas a mais das vezes alegadamente em defesa dessa mesma Humanidade, acabam publicadas em algum sítio, até num qualquer blogue, até numa nota de roda-pé de um jornal das 20h.
Só temo que, no final, por mais inteligentes que nos julguemos, acabemos a regressar aos esquemas primevos da existência e que a lei de Talião continue a ser a pena que sabemos aplicar: olho por olho, dente por dente...
Aliás, que mais apetece fazer a quem "inventou" barcos prisão para evitar ser apanhado pelas pouquíssimas regras que a "democracia" e a "liberdade" conseguiram implementar nos esquemas de relações à escala internacional?
Only killing shows that killing doesn't pay
Diamanda Galás - Iron Lady
A Humanidade parece ser uma Besta cheia de hábitos, repetindo ad eternum os erros do passado. Se tiver sido bem varrido para debaixo do carpete da memória, então tendemos a achar que o erro nem existiu. A memória sempre foi indigesta!
Mas hoje, tarde ou cedo, acaba-se por saber (quase) tudo. E aí, penso que os media, apesar de todos os exageros e todas as debilidades tão fáceis de apontar, jogam um papel vital: cada um dos segredos mais escabrosos e cabeludos, cada uma das facadas na Humanidade, dadas a mais das vezes alegadamente em defesa dessa mesma Humanidade, acabam publicadas em algum sítio, até num qualquer blogue, até numa nota de roda-pé de um jornal das 20h.
Só temo que, no final, por mais inteligentes que nos julguemos, acabemos a regressar aos esquemas primevos da existência e que a lei de Talião continue a ser a pena que sabemos aplicar: olho por olho, dente por dente...
Aliás, que mais apetece fazer a quem "inventou" barcos prisão para evitar ser apanhado pelas pouquíssimas regras que a "democracia" e a "liberdade" conseguiram implementar nos esquemas de relações à escala internacional?