aqui
O correr dos teus lábios ou dos teus dedos pelo meu corpo, pinta sempre o espaço de vermelhos e laranjas e aquele branco baço que, por vezes, se escapa das labaredas. É quente. Tão quente! De tal forma que fico para aqui a pensar que - não importando o tamanho da tormenta que se abate lá fora sobre as telhas e as lajes e as árvores e a rua -, nunca saberei amar-te pelo frio e vou escapando à invernia.
O correr dos teus lábios ou dos teus dedos pelo meu corpo, pinta sempre o espaço de vermelhos e laranjas e aquele branco baço que, por vezes, se escapa das labaredas. É quente. Tão quente! De tal forma que fico para aqui a pensar que - não importando o tamanho da tormenta que se abate lá fora sobre as telhas e as lajes e as árvores e a rua -, nunca saberei amar-te pelo frio e vou escapando à invernia.
4 comentários:
É mesmo o melhor conselho. AMAR.
Make love, not war? Pois...
;-)
Se eu fosse gajo, adoraria este piropo em que descaradamente chamas ao outro brasa e com tanta paixão que fico radiante por ver que o amor anda no ar. :)
Mas devo estar a perder qualidades, Maria Árvore. É que não me ligou nenhuma ao pregão...
Enviar um comentário