aqui
Minha cara Maria Árvore silenciosa,
Venho por este meio informar que estou com grave problema neste meu espaço, todo da sua responsabilidade.
Tal como a menina sabe, este sempre foi um blogue profundamente anónimo e anódino, um espaço perdido e de poucas e boas visitas. Uma pessoa habitua-se, sabe quem chega, sabe quem vai, vai atrás, perder-se poucas vezes, regressando a casa amiúde, apenas para estar no conforto aconchegante da sua intimidade partilhada para ai com umas cinquenta alminhas com igual propósito na vida, e basta. Afinal, o tempo não dá para mais. Nem a paciência.
Porém, à conta da menina, o meu sitemeter tem estado em profunda excitação, elevando-se duro e rígido às mais de duzentas visitas diárias. E eu, pessoa simples, banal, sem chegar a perceber que tanto buscavam nesta Voz, mesmo quando remetida ao profundo silêncio (que só durou um mês, mas isso agora também não interessa nada), estranhava, estranhava, estranhava...
Fique a menina sabendo que hoje apurei responsabilidades. E são suas. Todas suas. Estou em estado de choque, confesso-lhe. Anda uma pessoa para aqui a escrever como uma desalmada há mais de três anos e quer saber o que mais de três quartos das visitas vêm procurar? Eu digo-lhe! Vêm procurar poucas vergonhas da sua responsabilidade. A saber, estes dois contributos, com especial destaque para estas duas imagens.
Venho por este meio informar que estou com grave problema neste meu espaço, todo da sua responsabilidade.
Tal como a menina sabe, este sempre foi um blogue profundamente anónimo e anódino, um espaço perdido e de poucas e boas visitas. Uma pessoa habitua-se, sabe quem chega, sabe quem vai, vai atrás, perder-se poucas vezes, regressando a casa amiúde, apenas para estar no conforto aconchegante da sua intimidade partilhada para ai com umas cinquenta alminhas com igual propósito na vida, e basta. Afinal, o tempo não dá para mais. Nem a paciência.
Porém, à conta da menina, o meu sitemeter tem estado em profunda excitação, elevando-se duro e rígido às mais de duzentas visitas diárias. E eu, pessoa simples, banal, sem chegar a perceber que tanto buscavam nesta Voz, mesmo quando remetida ao profundo silêncio (que só durou um mês, mas isso agora também não interessa nada), estranhava, estranhava, estranhava...
Fique a menina sabendo que hoje apurei responsabilidades. E são suas. Todas suas. Estou em estado de choque, confesso-lhe. Anda uma pessoa para aqui a escrever como uma desalmada há mais de três anos e quer saber o que mais de três quartos das visitas vêm procurar? Eu digo-lhe! Vêm procurar poucas vergonhas da sua responsabilidade. A saber, estes dois contributos, com especial destaque para estas duas imagens.
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