Escrevo como uma Deusa abocanhada, com sabor a laranjada, numa taça de Saber.
Escrevo. E não escrevo nada. Apenas risco a folha. Desatinada.
Quem bebe da escrita, em sumos frescos de Verão, ou come a fruta doce da taça, apenas encontrará o sabor e o refresco da situação. Engordar é o mote de alguns. Outros preferem alimentar a mente. E eu, que vario e desvario entre os dois extremos, nem me guio a essa expressão gulosa.
Fico-me pelos riscos no papel, pelas palavras soltas com ou sem cordel. Afinal não sou nenhuma Deusa. Sou só eu. Aqui. Sem nada para dizer.
E às tantas já nem sei o que escrevo. Nem o que risco. Arrisco-me apenas a contemplar essa inspiração que ficou de vir e não veio...
Num instantinho marco-lhe falta!
Escrevo. E não escrevo nada. Apenas risco a folha. Desatinada.
Quem bebe da escrita, em sumos frescos de Verão, ou come a fruta doce da taça, apenas encontrará o sabor e o refresco da situação. Engordar é o mote de alguns. Outros preferem alimentar a mente. E eu, que vario e desvario entre os dois extremos, nem me guio a essa expressão gulosa.
Fico-me pelos riscos no papel, pelas palavras soltas com ou sem cordel. Afinal não sou nenhuma Deusa. Sou só eu. Aqui. Sem nada para dizer.
E às tantas já nem sei o que escrevo. Nem o que risco. Arrisco-me apenas a contemplar essa inspiração que ficou de vir e não veio...
Num instantinho marco-lhe falta!
2 comentários:
Marca-lhe falta a vermelho, mas dá-lhe alguma tolerância: afinal, deu para mais do que um parágrafo. E bem bonitinho :D
Hip, sim, é bom, mas há muito tempo que não escrevo mais do que 2 ou 3 parágrafos... anda a falhar há já muito tempo a malandra. A falta vai ser marcada com um GRANDE bolinha vermelha! ;) ehehe!
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