Isto está a passar de um caso sério a um caso muito sério. Tadinha da senhora, vejam lá. Tadinha. Pesquisas na net, vejam lá. Essa é uma treta que nem a um aluno do secundário se desculpa.
apagaram o blogue. no fundo não surpreende pois não? a merdinha é que daqui "a 15 dias" aparece noutro canto qualquer e não tarda está a fazer o mesmo :(
... e aproveito: olá "indigente andrajoso"! há qunato tempo, hein?
Há mesmo. E admito que ontem, quando me começava a passar a fúria, ter visto lá publicado um comentário em que alguém dizia que tinha provas de plágios feitos por mim e por quem se tinha manifestado em minha defesa, levou-me aos arames. Há coisas que é preciso ter muito cuidado quando se afirmam. Eu nunca afirmaria um plágio se não tivesse provas. Infelizmente, tinha-as. Demasiadas.
Agora já não. Mas pergunto-me o que pensam as pessoas, que grau de impunidade pensam que as protege. Será por não saberem quem se esconde atrás de um nick? Será que pensam que o nick mais anónimo não se sente e, pior, não age?
Já vi, Carlos. Melhor assim. E talvez agora, quando e onde abrir novo blogue (espero que o faça, já que acredito que todos têm direito a expressar-se por este meio) se lembre deste episódio e tenha o cuidado bastante para publicar coisas próprias, sabendo agora que tudo se descobre e que até as páginas mais antigas de blogues marginais acabam por vir à superfície numa net onde nada se perde e, mesmo quando tudo se acha, há sempre alguém que pode reclamar a autoria.
Inacreditavel e inaceitavel. O descaramento da desculpabilizacao nao faz srentido nenhum. Concordo em absoluto com a revolta da Hipatia. Numa nota aparte,unca me passou pela cabeca pesquisar nada do que tenha escrito, mas depois de ver o que se passa por essa blogosfera, nao sei, nao...
Tuxa, digo-te hoje – mas estou muito cansada – que não sei bem se não preferia continuar na ignorância. Estas coisas moem. E ontem a Catarina do 100nada disse-me uma coisa e tem razão: os nossos textos depois ficam como que deturpados e não voltam a ter o mesmo sabor. Mas se estiveres disposta a esse amargo de boca, experimenta este sítio: http://www.plagiarismdetect.com/
Infelizmente já vimos isto antes, não é Filipa? Os plágios, os troll, as entrelinhas, as guerras a propósito de quase nada. Tudo faz parte disto tudo. E tudo se sabe sempre :(
Penso que a plagiadora se autopuniu apagando o blog (pelo menos por ora...), mas existe uma outra forma igualmente ignóbil, mas mais raffiné, de se fazer praticamente a mesma coisa: o recurso à paráfrase. Muito mais difícil de provar. As ideias, a sua sequência e a mensagem são as mesmas. A diferença está na utilização de sinónimos e alteração cirúrgica de algumas palavras. Um nojinho.
Já dizia o outro que tudo foi inventado. Nesse sentido, as paráfrases são o que ainda nos sobra, a forma possível de adaptar o mundo a nós. Mas uma paráfrase tem de ser mais do que meia dúzia de palavras alteradas já que, muitas vezes, quem o faz assim de forma simplista nem chegou a compreender realmente o que rapina. E pior ainda quando, disso que falas, ainda sobram acusações de plágio para o autor original. Já nem entra na categoria de nojinho. É logo na de vómito. E, olha, infelizmente conheço – e tu se calhar também – quem já se tenha visto assim vitimizado :(
14 comentários:
estou agora a descobrir os desenvolvimentos que tinha visto no mundo perfeito...
ha com cada um...
hehehehe
há com cada um...
Isto está a passar de um caso sério a um caso muito sério.
Tadinha da senhora, vejam lá. Tadinha. Pesquisas na net, vejam lá. Essa é uma treta que nem a um aluno do secundário se desculpa.
Que asco, pá!
apagaram o blogue. no fundo não surpreende pois não? a merdinha é que daqui "a 15 dias" aparece noutro canto qualquer e não tarda está a fazer o mesmo :(
... e aproveito: olá "indigente andrajoso"! há qunato tempo, hein?
bj e abç, respectivamente :))
c. gil
Há mesmo. E admito que ontem, quando me começava a passar a fúria, ter visto lá publicado um comentário em que alguém dizia que tinha provas de plágios feitos por mim e por quem se tinha manifestado em minha defesa, levou-me aos arames. Há coisas que é preciso ter muito cuidado quando se afirmam. Eu nunca afirmaria um plágio se não tivesse provas. Infelizmente, tinha-as. Demasiadas.
Bem-vindo às Vozes.
Agora já não. Mas pergunto-me o que pensam as pessoas, que grau de impunidade pensam que as protege. Será por não saberem quem se esconde atrás de um nick? Será que pensam que o nick mais anónimo não se sente e, pior, não age?
Já vi, Carlos. Melhor assim. E talvez agora, quando e onde abrir novo blogue (espero que o faça, já que acredito que todos têm direito a expressar-se por este meio) se lembre deste episódio e tenha o cuidado bastante para publicar coisas próprias, sabendo agora que tudo se descobre e que até as páginas mais antigas de blogues marginais acabam por vir à superfície numa net onde nada se perde e, mesmo quando tudo se acha, há sempre alguém que pode reclamar a autoria.
Inacreditavel e inaceitavel. O descaramento da desculpabilizacao nao faz srentido nenhum. Concordo em absoluto com a revolta da Hipatia. Numa nota aparte,unca me passou pela cabeca pesquisar nada do que tenha escrito, mas depois de ver o que se passa por essa blogosfera, nao sei, nao...
Tuxa, digo-te hoje – mas estou muito cansada – que não sei bem se não preferia continuar na ignorância. Estas coisas moem. E ontem a Catarina do 100nada disse-me uma coisa e tem razão: os nossos textos depois ficam como que deturpados e não voltam a ter o mesmo sabor. Mas se estiveres disposta a esse amargo de boca, experimenta este sítio: http://www.plagiarismdetect.com/
Que filha da putice!
E que cobardia nojenta.
Nem tenho mais nada a dizer...
Sabes uma coisa?!
Normalmente a estupidez e a lata costumam andar de mãos dadas!
Um beijo para ti.
Infelizmente já vimos isto antes, não é Filipa? Os plágios, os troll, as entrelinhas, as guerras a propósito de quase nada. Tudo faz parte disto tudo. E tudo se sabe sempre :(
Um beijo para ti também, mfc :)*
Penso que a plagiadora se autopuniu apagando o blog (pelo menos por ora...), mas existe uma outra forma igualmente ignóbil, mas mais raffiné, de se fazer praticamente a mesma coisa: o recurso à paráfrase. Muito mais difícil de provar. As ideias, a sua sequência e a mensagem são as mesmas. A diferença está na utilização de sinónimos e alteração cirúrgica de algumas palavras. Um nojinho.
Já dizia o outro que tudo foi inventado. Nesse sentido, as paráfrases são o que ainda nos sobra, a forma possível de adaptar o mundo a nós. Mas uma paráfrase tem de ser mais do que meia dúzia de palavras alteradas já que, muitas vezes, quem o faz assim de forma simplista nem chegou a compreender realmente o que rapina. E pior ainda quando, disso que falas, ainda sobram acusações de plágio para o autor original. Já nem entra na categoria de nojinho. É logo na de vómito. E, olha, infelizmente conheço – e tu se calhar também – quem já se tenha visto assim vitimizado :(
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