Quando a luz se apaga nas janelas
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Zéca Afonso – Canção de Embalar
Há dias que nos atingem com violência. Dias em que tudo à nossa volta nos causa uma espécie de retorno inevitável para pesadelos antigos. Como se não nos fosse possível deixar velhos fantasmas em descanso, como se a memória não fosse suficientemente funda para que as dores não se manifestassem ainda.
Hoje, para cada lado que olho, surgem temas como punhais. E tenho o corpo (ainda) demasiado em carne viva para tolerar facilmente este descompasso.
Hoje, será um dia de lua negra. Em mim, à minha volta. Já chega de ver lampejos faiscantes de mortalhas e traumas e vazios.
Para meu bem, hoje não estou cá...
Perde a estrela d'alva o seu fulgor
Zéca Afonso – Canção de Embalar
Há dias que nos atingem com violência. Dias em que tudo à nossa volta nos causa uma espécie de retorno inevitável para pesadelos antigos. Como se não nos fosse possível deixar velhos fantasmas em descanso, como se a memória não fosse suficientemente funda para que as dores não se manifestassem ainda.
Hoje, para cada lado que olho, surgem temas como punhais. E tenho o corpo (ainda) demasiado em carne viva para tolerar facilmente este descompasso.
Hoje, será um dia de lua negra. Em mim, à minha volta. Já chega de ver lampejos faiscantes de mortalhas e traumas e vazios.
Para meu bem, hoje não estou cá...
1 comentário:
Mais Vozes
On : 1/26/2005 2:26:20 PM Caliope (www) said:
Para quem não está ai.........
Um beijinho luminoso
On : 1/27/2005 11:51:51 AM Hipatia (www) said:
Ontem não estava mesmo... mas hoje já estou
Beijo
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