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V. e F. são caminhos paralelos em momentos diferentes do espaço e do tempo. Não se encontram, não se medem, não concebem sequer o confronto improvável na simetria.
O velho não aprende com o novo. O novo não aprende com o velho. São caminhos paralelos distantes, que nem abeirando-se da balaustrada do destino conseguem surripiar uma miragem do outro.
V. e F. não se conhecem, nem conhecem sequer a possibilidade de se conhecerem.
V. e F. têm um caminho igual a trilhar, experiências feitas e sem sentido.
Que adianta saber o que se não pode partilhar?
O velho não aprende com o novo. O novo não aprende com o velho. São caminhos paralelos distantes, que nem abeirando-se da balaustrada do destino conseguem surripiar uma miragem do outro.
V. e F. não se conhecem, nem conhecem sequer a possibilidade de se conhecerem.
V. e F. têm um caminho igual a trilhar, experiências feitas e sem sentido.
Que adianta saber o que se não pode partilhar?
4 comentários:
Táo bonito, Hip.
"Que adianta saber o que se não pode partilhar"
Lindo. :)
Ainda há mais algumas entradas ;-) Espero que gostes de todas :*
Existe realmente o que não concebemos? E se nunca for possível partilhar o que sabemos, esse saber existe? É como a história das dimensões: se só conhecemos 3, se só podemos fisicamente conhecer três, que adianta a hipótese de uma 4ª ou uma 5ª, a que nunca poderemos aceder e, por isso mesmo, não existem no nosso real.
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