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V. e F. sonharam que existiam. Sonharam que tinham história, ganharam consciência de ser. Cada um à sua maneira, mas o mesmo sonho. Um sonho feito feitiço, questão intemporal.
V. e F. sonharam que havia mais do que só caminho. Sonharam o além da linearidade.
V. e F. não podiam sonhar o impossível, mas souberam sonhar o improvável, o que não há no seu mundo limitado de existências com rumo definido.
V. e F. sonharam o que nunca aconteceu e, porque o sonharam, a ideia tomou forma, passou a existir, encontrou um corpo de matéria e uma energia de luz.
V. e F. iluminaram as possibilidades para além das rotas deterministas e inventaram um acidente.
Se o soubessem dizer, se houvesse alguém para ouvir, expressariam a sua iluminação, luz brilhante, intensa, divina.
V. e F. sonharam que havia mais do que só caminho. Sonharam o além da linearidade.
V. e F. não podiam sonhar o impossível, mas souberam sonhar o improvável, o que não há no seu mundo limitado de existências com rumo definido.
V. e F. sonharam o que nunca aconteceu e, porque o sonharam, a ideia tomou forma, passou a existir, encontrou um corpo de matéria e uma energia de luz.
V. e F. iluminaram as possibilidades para além das rotas deterministas e inventaram um acidente.
Se o soubessem dizer, se houvesse alguém para ouvir, expressariam a sua iluminação, luz brilhante, intensa, divina.
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