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V. e F. são comboios sem rota de colisão. São mapas indecifráveis feitos de hieróglifos sem Pedra de Roseta. Não há tradução da história de V. para a língua de F.; não há tradução da história de F. para a língua de V.
E também não é preciso. V. e F. desconhecem-se mutuamente. Não precisam inventar um lugar no seu real para o parelelismo desconhecido.
No entanto, V. e F. têm a mesma história. São as alternativas de um feitas rota no outro. Ou ao contrário. Porque V. e F. são dois destinos em tudo iguais. Nem bons, nem maus. Apenas dois destinos paralelos, incapazes de dizerem "bom dia" ao vizinho.
Será que só queremos conhecer o que julgamos existir?
E também não é preciso. V. e F. desconhecem-se mutuamente. Não precisam inventar um lugar no seu real para o parelelismo desconhecido.
No entanto, V. e F. têm a mesma história. São as alternativas de um feitas rota no outro. Ou ao contrário. Porque V. e F. são dois destinos em tudo iguais. Nem bons, nem maus. Apenas dois destinos paralelos, incapazes de dizerem "bom dia" ao vizinho.
Será que só queremos conhecer o que julgamos existir?
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