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Talvez ingenuamente, pensei que os meus textos não fossem alvo de canibalismo. Por um lado, porque não me penso grande tecedora de palavras; por outro, porque este nunca foi um blogue destinado exclusivamente a "palavras bonitas" e sei que são esses os textos mais frequentemente plagiados. Ora, eu que até digo palavrões e me irrito com facilidade – além de ter uma forma de escrita pouco dada a belezas – pensei que os meus textos não interessassem a ninguém. Por via das dúvidas, assinei uma licença autoral, tal como consta no rodapé do blogue. Para espanto meu e enquanto experimentava este sítio com textos antigos, acabei a descobrir-me plagiada. Para além das trocas do nome do autor de que falo abaixo, há ainda este blogue que, pura e simplesmente, acha que pode publicar este meu texto sem mencionar a autoria. E este também, ainda que tenha mudado a música que lhe serviu de mote. E este, copiado deste aqui. Começo a suspeitar que, se arranjar tempo para outras buscas, mais ainda vou encontrar. Espero, sinceramente, não ter de invocar a lei contra ninguém.
27 comentários:
O plágio ainda é como o outro, são aos milhares a tentar a sorte para serem quem não são, mas agora Against All Odds... foda-se, isso que é que é crime e dos violentos...
se fosse a ti ia-me a ela com unhas e dentes, mas tu não vais lá dizer nada? olha que a animala vai-se fazer de neuza em relação às entradas que vai ter por aqui.
(olha o pior dos plágios é que é cá uma gentinha foleira e babosa que nos copia, isso é que me torce toda)
Já lá fui, obviamente. Tem comentários moderados. E, sim, foda-se para o "Against All Odds"! Não que o "Sorriso" dos Trovante fosse muito melhor, mas eu tinha para aí 12 anos. E andava eu a achar tão estranho por me confundirem as palavras com um qualquer poema do Mia Couto e sai-me uma Maria!
Sabes, acho que há lá de mais gente. Há pelo menos um daqueles verbos que tu gostas de construir com os pronomes pessoais e que são sempre muito famosos para plágios ;-)
olha isto assim só a olho, porque depois há lá muita coisinha ligeiramente alterada, quando os textos são pequenos
http://omundoperfeito.blogspot.com/2006/06/amo-no-sei-amar-estou-cansada-morro-de.html
http://acadamanha.wordpress.com/2008/07/31/amo-nao-sei-amar/
a fulaninha é mesmo vampirona, não admira que tenha os comentários moderados... se fosse a ti escrevia para o wordpress com estes exemplos, dava-lhe mais um bocadinho de trabalho e isso já se viu que ela não gosta.
mas, tem cuidado pois ela tem uma enorme sensibilidade, pelo menos a de 3 ou 4 pessoas juntas :p
Acho que há por lá mais coisas da Isabela. E não só. Também já lhe tirei as medidas, caso o blogue desapareça, como é costume acontecer. A ver se me publica os comentários e o que mais faz.
Isto é uma porra que na blogoesfera como lá lá fora há resmas de pessoas-fraude, chico-espertos a que só não chamo bois e vacas para não ofender esses animais.
Li aquilo na diagonal e também me pareceu ver lá escritos de mais gente. Aliás também me parece que a maioria do blogue é feita de corta e cola de outros porque não é a mesma (do mesmo tipo, da mesma pessoa) escrita que lá está. Julgo até que a original daquele blogue é a que comporta erros ortográficos em alguns posts que lá estão.;))
E como também não gosto do pseudónimo que a plagiadora-chica-esperta usa, só te digo Hipatia que podes contar comigo para qualquer campanha contra aquele pseudo-blogue. :)))
A ver o que acontece amanhã que me cheira que hoje já nada mais vai acontecer. Sei que estão lá comentários à espera de moderação, os meus por certo, mas também outros que suponho que tenham sido escritos por outros lesados. É que às vezes basta levantar a lebre. Também já dei conhecimento à WordPress e este blogue tem pelo menos um dos seus membros registado na Sociedade Portuguesa de Autores, o que pode dar jeito. Quero acreditar que, por uma vez, uma destas pessoas dadas a usarem as palavras dos outros corrige a asneira e seguimos em frente. No entanto, o mais provável é o blogue desaparecer: é quase sempre o que acontece quando são desmascarados como tristes plagiadores. Aí, vamos ter de andar à cuca, porque costumam aparecer noutros sítios, exactamente com os mesmos vícios.
Boa noite Hipatia,
Já lhe enviei um e-mail pedindo desculpa pela ocorrência, e já corrigi também a situação com a intodução do seu nome como justa autora dos mesmos.
Peço-lhe também aqui publicamente desculpa, para que não lhe restem dúvidas de que não publicaria os seus textos sem mencionar a sua autoria, caso a mesma fosse do meu conhecimento.
Maria Oliveira
Bem, Maria Oliveira, esta explicação é das melhores que já ouvi.
Se percebi bem, você coloca os textos como sendo seus, responde aos outros como se fossem, engando-os está claro, não há nada a dizer no blog o que os textos não são seus, até porque o do paulo coelho está assinalado como sendo dele e depois não sabe que eles não foram escritos por si?
Explique lá isso melhor que eu acho que por estas bandas é tudo meio burro...
depois, ainda tem o desplante de não aprovar no seu blog os comentários da Hipatia (não os vejo lá e ela diz que os fez) para que possa explicar, tão bem como fez aqui, às suas amigas e amigos essa coisa linda de que: "os textos escritos por si afinal foram escritos por outros e você coitadinha não sabia de nada". e mais, como bem sabe, os links fazem-se de outra forma, dirigindo a escrita ao local de origem, não se escreve apenas o nome da pessoa esbatido, fingindo ser uma outra coisa qualquer.
eu se fosse a hipatia, fazia imediatamente queixa à sociedade portuguesa de autores, mostrando a também o tipo de resposta que aqui deu.
que vergonha
Aqui há tempos, à Luna também lhe deu para correr uns textos e encontrou uma série de plágios. E eu não sei o que me choca mais, se o fazerem à descarada, ou estas desculpas esfarrapadas que apresentam depois.
Que vergonha, fosga-se!
À Maria Oliveira,
quero dizer que nunca vi desculpa mais insolente. Porque está a insultar a inteligência de todos os leitores como se não vissemos ou não entendessemos todas as razões que a Vanus alega no comentário acima.
A única coisa minimamente decente que pode fazer é pedir desculpas públicas num post do seu blogue.
Maria Oliveira, este blogue existe desde 2004. A maioria das pessoas que o frequenta tem um blogue desde esse ano ou do ano anterior. São muitos anos! Isso quer dizer que nos conhecemos todos uns aos outros, que sabemos como cada um escreve, sobre o que escreve, com que tiques escreve. E reconhecemos os textos. É por isso que sabemos que no seu blogue não estão apenas os meus três textos. Nesta caixa de comentários há já, pelo menos, a prova de que também plagiou a Isabela de “O Mundo Perfeito”. Sugiro-lhe que, caso já não saiba em que blogue foi buscar os textos que tem no seu blogue, use a ferramenta que deixo no texto (http://www.plagiarismdetect.com/), passe por lá todos – ou quase todos – os textos que tem publicados e de seguida acrescente o nome do autor. Já agora, acrescente pelo menos o nome do blogue, já que vi que preferiu não fazer o link completo. Ora, a mim não me serve estar lá escrito agora Hipatia. É Hipatia do Voz em Fuga, mais a data do post original, caso opte por não usar o sistema de links. E também não me serve que apenas aqui apresente desculpas e não lá no seu blogue, onde quem a lê e comenta continua a achar que os textos que publica são seus, já que optou por não publicar os meus diferentes comentários a alertar para o uso abusivo (e criminoso, vamos chamar as coisas pelos seus nomes) dos meus textos. Prefere que seja eu a entrar em contacto com cada um dos seus leitores para lhes dar conhecimento do plágio que cometeu? É que será isso que farei, caso não apareça bem mais do que esta resposta e o e-mail que me mandou. Tenho demasiado respeito pelas palavras dos outros e, por isso mesmo, exijo o mesmo para mim. Já agora, usando o PlagiarismDeterct, apenas o seu blogue aparece como utilizando indevidamente as minhas palavras. Se me diz que encontrou os textos na net sem referência à fonte, então dou-lhe um conselho que, por agora ainda é de graça: sempre que publicar textos que sabe que não são seus, ponha o link para onde os encontrou. Se é verdade que outra pessoa usou indevidamente as minhas palavras – e caso você tivesse posto esse link (ie, fonte) –, então seria sobre esse tal outro suposto plagiador que me estaria a virar agora. Da maneira como fez as coisas, a única pessoa que se apropriou indevidamente do que não lhe pertence foi você.
enquanto fumava um cigarrinho imagina só quantos outros consegui encontrar (e muitos deles estão de facto alterados, imcompletos e tudo isso), e já não tenho paciência que isto dá-me uma tristeza, pessoas que se fazem passar por outros para serem o que não são.
http://www.revistaparadoxo.com/materia.php?ido=1534
http://marilegionaria.blogspot.com/2008/05/falar-de-sacanagem.html
http://anjogracioso.blogspot.com/2006/11/o-inexplicvel-horror-de-saber-que-essa.html
http://doisrios.blogspot.com/2004_02_01_archive.html#107643397103302466
http://fragilidadesnovazio.blogs.sapo.pt/arquivo/1022557.html
http://www.pensador.info/p/afinidade/1/
http://cogomichelon.blogspot.com/2007/12/afinidade.html
E ainda há a Blueshell, pelo menos este e este, que encontrei aqui e aqui.
Mas para rir mesmo é até a Margarida Rebelo Pinto lá estar sem as aspas (neste caso nem sei bem se merecidas).
Pim!
Que vergonha! Isto entristece-me, porque tenho conhecido tanta gente porreira na blogoesfera, que me custa imaginar que haja este tipo de gente, mas há, há sempre nódoas! A blogoesfera existe há quantos anos?? Já era tempo de as pessoas saberem como comportar-se, não?! Já não há lugar a roubar (tinha posto aspas, mas tirei-as, porque é de roubo que se trata) o vizinho, a desculpas esfarrapadas e a faltas de bom-senso (quequanto mais não seja, é disso mesmo que se trata: falta de bom senso). Chega! Estou contigo, Hipatia. Contigo e com todos os que são ou já foram alvo deste tipo de comportamentos por parte de gente pequenina.
Acho algum exagero. É muito desagradável o plágio (ainda que eu, secretamente, inveje o plagiado, nunca sensibilizei ninguém a ponto de me plagiarem...). Mas muito mais desagradável é ter um blog, coisa pessoal e "inútil", carregado de textos roubados. Desperta-me solidariedade, ainda para mais com a quadra dos bons sentimentos à porta. Um bem haja para a Maria Oliveira e, claro, para todo/as nós
O blogue foi apagado. Penso que agora se pode pôr um ponto final nesta história, não é, Noitinha? Eu espero poder pôr. E lamento-o. Esperemos apenas que não volte a acontecer. É que mesmo quando parece que não, tudo se descobre, até o uso de textos perdidos nos confins dos arquivos do início de blogues marginais.
JPT, eu não acredito - nunca acreditei - numa certa cultura do deixa andar, com reclamadores compulsivos que não agem quando é preciso. Talvez seja erro meu, mas tenho este feitio do Norte que se irrita e barafusta. Muito e sempre.
De qualquer forma, suponho que em certa medida me surpreenderam os textos alvo de plágio. Quando penso no tanto que já escrevi por aqui, há certamente outros que considero bem mais merecedores desse tipo de elogio duvidoso.
Bom vê-lo por aqui antes das festas. Volta ou desejo já Bom Natal? :)))
Pobre mulher, no fundo. Era só isso. Boas festas
(Ora deixa cá ver se me explico sem me baralhar toda nem me remeter logo para o comentário da Vanus no 100nada)
Tenho alguns textos neste blogue que pari da entranhas. São extraordinariamente pessoais, doloridos e meus. E depois tenho os textos feitos com as minhas memórias, com os cheiros que eu senti, o que toquei, a música que estava a ouvir, os espaços que habitei. Também isso é meu. Depois há aqueles dias em que comemos melaço ao pequeno-almoço e andamos com um sorriso parvo na cara o dia inteiro. Esse sorriso também me pertence, tal como o pequeno-almoço que o originou. E há ainda as diferentes fugas que ensaio em todos os dias em que me sinto profundamente prostituída a esta realidade de ter contas para pagar e obrigações de adulta que não se compadecem dos sonhos de liberdade adolescentes, ou com o que sonhei que seria e o tão diferente em que me fiquei. E isso também é meu. Ou os gritos indignados e os amuos e as irritações. Ou as gargalhadas. Meus. No meu blogue. Se me vêm buscar esses pedaços, anda alguém a reconstruir-se com o que sou, máscara para o que é e o que gostaria de parecer. E se somos todos mais ou menos assim, divididos entre o eu e as circunstâncias, será por um esforço de sociabilidade e não por construção efabulada após carregar no publicar. Para mim, isso faz toda a diferença.
Desde o início, publico com epígrafes: um pequeno texto de alguém, uma imagem, uma música. São um mote muitas vezes, outras tantas apenas se pretendem com carácter ilustrativo. E a licença que subscrevi no Creative Commons é a mais ligeira, a tal que permite que me venham buscar as palavras e as ideias, que as costurem e descosturem, que as parafraseiem, que abusem delas. Comecei a escrever na net porque, quando dei por mim, qualquer texto que escrevia estava carregado de cf e apud e aspas. E aquela obrigação abusiva a uma certa objectividade que acaba por nos manter prisioneiros. Na net, busquei liberdade de escrita e um certo desregulamentar do texto. Ora, a melhor forma para o fazermos é ir a nós, ao nosso íntimo, ao que queremos, sonhamos, gostamos, nos irrita e amofina, nos transcende e nos faz opinadores sem rede e sem citação.
Lamento que alguém pense que precisa parecer quem não é, mas lamento ainda mais que alguém precise mascarar-se das inconsequências dos outros num esforço inglório para alcançar alguma consistência. E ontem chegou a um momento em que admito que baixei os braços. Sou mulher de ir à guerra – e vou – mas apenas enquanto vejo alguma validade na luta. Depois do post de desculpas publicado e ao ver como apenas reconhecia a autoria dos meus textos e do da Isabela, perguntei-me se valeria realmente a pena. Ontem, estava pronta a concordar consigo: pobre mulher. Mas, depois, vi que permitiu a publicação de um comentário de uma cavalgadura que insinuava que os comentadores deste post e eu tínhamos por hábito plagiar terceiros, insinuando inclusive que teria provas e que as enviaria em privado. Ora, isso foi o meu limite. Já não era apenas o plágio; era a insinuação insidiosa e pequenina, a acusação sem provas. E nesse momento deixou de ser uma pobre mulher que me tinha plagiado, que tinha usado o que sou para parecer o que não é. Era outra vez a pessoa que não me publicava os comentários, que arranjava desculpas esfarrapadas e que, via um comentário abjecto, tentava lançar lama para cima de pessoas de quem gosto. Ora, já não era só eu. E eu tenho este feitio tramado: se mexem com os meus, saiam-me da frente!
Mas, pronto, o blogue desapareceu. Será tempo daquela senhora pensar como quer andar na vida e na net, caso regresse. E se quer continuar a publicar livros e o que neles põe. E se assume que todos somos bem mais do que palavras e que, buscando dentro dela, também terá um espaço seu, grande o suficiente para muitos e variados posts. Às vezes basta tão só arranjar um mote, escolher uma epígrafe, comentar – usando e abusando – as palavras dos outros, mas fazendo-os agora suas por via da interpretação necessária para que a apropriação deixe de ser cópia, passe realmente a ser um texto que se pode assinar por baixo sem vir mais tarde alguém dizer "isso é meu".
eu esse tal comentário não vi, por acaso não gravaste, não?
se calhar era comigo ou para mim isso do plágio e das provas, a tal gajada que me insulta por mail a dizer que eu plagio a outra. muito gostava eu que isso viesse ao de cima, que tivessem a coragem de acusar publicamente, mas não tenho essa sorte. até lá, fico-me nos trolls e na gentinha que gosta de ver o circo pegar fogo, exactamente por mais não poder, mais não serem.
as pessoas que têm verdadeiramente provas concretas de plágio, fazem como tu, mostram-nas. a esse tipo de ameaças e diz que tem e que sabe e que vai fazer e mais não sei o quê, é que não se deve ligar mesmo.
(de qualquer forma, volto a dizer-te o que te disse ontem, a pessoa por detrás daquele blog não é nem parva nem de primeira água, sabe muito bem como fazer o que faz, que textos escolher, de que blogs escolher, etc. mas é preguiçosa e covarde, e isso é uma grande vantagem para os outros)
Não :(
Estava cheia de sono e só me apressei a gravar a imagem dos meus comentários, já suspeitando que não seriam publicados. Mas ainda aparece na imagem que tenho no post acima o fim desse tal comentário vil e a resposta parva que lhe foi dada. Mas a Catarina ainda o leu. Talvez se lembre melhor o que lá dizia. Eu fiquei furiosa e, já sabes, quando me dá para as fúrias, fico a ver muito mal. Mas o nick não tinha link, obviamente. Isso ainda me lembrei de tentar seguir. É que Tiago Ulisses é nick a precisar de link, não te parece? E fui logo tentar descobrir se tamanho escroque difamador não andaria por acaso a plagiar alegremente James Joyce ou algo assim.
É triste e revoltante. Tudo o que a Hipatia disse atrás, é o que sinto e não sei como se resolve este problema nos blogues.
No meu caso, fui alvo do mesmo "crime" (chamo-lhe assim, é roubo) e da pior maneira. É que os meus próprios leitores e assíduos comentadores, o faziam, usando uma frase aqui, outra ali e assim iam inserindo nos seus textos, as melhores partes dos meus e como quem não quer a coisa.
É mais fácil plagiar um texto completo, usando a desculpa velhinha, caso dê para o torto, juntando o nome de autor com um pedido de outras desculpas, como as de lapso de memória.
Por mim, decidi simplesmente fechar o blog. Respostas a e-mails também valem e essas e por vezes, inteirinhas - publicadas em posts...!
Boa sorte Hipatia!
Olá Ana Cintra,
Numa coisa em especial não concordo consigo: o encerramento do blogue como resposta a ladrões. O crime não era seu; o castigo também não deveria ser. Depois, sou adepta da denúncia nestes casos, até porque isto aqui (ainda) é um ovo e tudo se sabe, tudo vem à superfície. E até se descobrem aqueles que se reinventam na net canibalizando as personalidades alheias, via os textos (na sua totalidade ou nas suas partes) que roubam descaradamente ao abrigo de uma suposta impunidade.
À conta deste meu post, descobriram-se vários outros casos. A JP, do Faz de Conta, por exemplo, tem lá hoje uma denúncia de mais um caso. E de mais um cobardolas que prefere apagar comentários (e apagar o post plagiado) do que admitir que roubou.
Não lamento em nada ter feito a denúncia. Muito menos ter dado conhecimento da ferramenta que me permitiu detectar a situação. O Copyscape (http://www.copyscape.com/), que sempre usei desde que descobri que existia, nunca chegaria aos confins dos arquivos do blogue. O outro site (http://www.plagiarismdetect.com/) – ainda por cima completamente gratuito – fez o serviço em segundos. Obviamente que dá mais trabalho, já que não basta colocar um endereço e clicar no enter. É preciso colocar o texto completo. Mas funciona! Até que ponto, ao divulgar esta ferramenta, não ficarão uns quantos a pensar se vale realmente a pena roubar o trabalho de outros?
Volte sempre e pense em reabrir o blogue. Quem não deve, não teme!
Que cena fogo!
essa já foi cano abaixo BOA
apanha ai um beijinho de passagem
Mas já tenho ali em cima o guarda-costas da tipa a ameaçar-me, lol. Parece que quer que encerre a Voz.
A D. Maria Oliveira é cá uma artista!!!
mfc | | Email | Homepage | 12.14.08 - 5:10 pm | #
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eheheh
E estão os meus três textos entre as "entradas mais populares" da senhora. Nem quero pensar o que encontro se for também às outras
(ser confundida com um Mia Couto ou uma Maria do Rosário Fardilha tinha até piada; ser confundida com uma Maria Oliveira é que já não sei)
Hipatia | | Email | Homepage | 12.14.08 - 5:17 pm | #
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E um textozinho simpático na caixa de comentários a mandar a senhora ir plagiar a puta que a pariu não seria o suficiente?
frogas | | 12.14.08 - 6:48 pm | #
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Tem os comentários moderados, Frogas. Obviamente que tem. A ver se me publica os comentários que já lá deixei
Hipatia | | Email | Homepage | 12.14.08 - 6:57 pm | #
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