Se a escrita puder abrir horizontes nas pálpebras cansadas, talvez as vozes da Alma falem mais vasto.
Se um parágrafo feito despertador, acordar o texto que nos falta, então vale a pena escrever!
Se alguém falar com palavras precisas a um interlocutor espantado, estará a fazer crescer um leitor descuidado. Pois que o Mundo não só se lê por aquilo que está gravado, mas mais se entende pelo que nos é comunicado.
Papel, digital, audível ou transcendental, tenho neste Amor sempre a forma de um livro. Contentor primevo das minhas palavras que bravas se abrem entendendo o Mundo.
Dos silêncios ficará sempre um registo surdo gravado no leito continuo da poesia.
Se um parágrafo feito despertador, acordar o texto que nos falta, então vale a pena escrever!
Se alguém falar com palavras precisas a um interlocutor espantado, estará a fazer crescer um leitor descuidado. Pois que o Mundo não só se lê por aquilo que está gravado, mas mais se entende pelo que nos é comunicado.
Papel, digital, audível ou transcendental, tenho neste Amor sempre a forma de um livro. Contentor primevo das minhas palavras que bravas se abrem entendendo o Mundo.
Dos silêncios ficará sempre um registo surdo gravado no leito continuo da poesia.
Miguel Horta
1 comentário:
E, no entanto, publicas por aqui bem pouco!
Este texto está tão lindinho!
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