Já viste o que acontece a uma papoila minutos depois de a arrancarmos à terra? Arruma logo com a conversa do crescia e crescia, por mais que houvesse uma gaivota que voava e voava ;-)
E olha que a simplicidade é, quase sempre, muito complicada. "Nós" somos complicados.
Sempre que não há subterfúgios as coisas são simples, Paulo. Mas todos somos movidos por interesses e, só isso, já complica tudo. Depois, falar francamente ajuda sempre. Só que - e acho que já te disse uma vez a propósito de outra história - é quando chegamos à cumplicidade e intimidade dos silêncios que se consegue o melhor dessa simplicidade possível. Isso, obviamente, é muito complicado num blogue :))
(Velho do caraças, pá! Sempre a falar na idade e nos dez anos e não sei quê. Eu sou uma menina! :)))
6 comentários:
Amen to that.
É que é isso, sem tirar nem por :)
Ou as melhores coisas que se apanham da vida. E tudo o que é bom, é simples e sem floreados.
(se bem que a papoila cabe bem na gaivota que voava, voava...)
Amen, I? :D
Às vezes complicamos demais e às vezes tenho de o recordar a mim mesma :)
Já viste o que acontece a uma papoila minutos depois de a arrancarmos à terra? Arruma logo com a conversa do crescia e crescia, por mais que houvesse uma gaivota que voava e voava ;-)
E olha que a simplicidade é, quase sempre, muito complicada. "Nós" somos complicados.
Por isso mesmo, a melhor coisa que se apanha da vida. Após uma certa idade (cof cof), tento ao máximo simplificar. Hoje, simplifiquei...? ;)
Sempre que não há subterfúgios as coisas são simples, Paulo. Mas todos somos movidos por interesses e, só isso, já complica tudo. Depois, falar francamente ajuda sempre. Só que - e acho que já te disse uma vez a propósito de outra história - é quando chegamos à cumplicidade e intimidade dos silêncios que se consegue o melhor dessa simplicidade possível. Isso, obviamente, é muito complicado num blogue :))
(Velho do caraças, pá! Sempre a falar na idade e nos dez anos e não sei quê. Eu sou uma menina! :)))
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