2010-01-13

Simples




Às vezes, nem é preciso grande fogo de artifício. Só aquele aconchego de uma intimidade terna e doce que nos surpreende de mansinho.

6 comentários:

I. disse...

Amen to that.
É que é isso, sem tirar nem por :)

Anónimo disse...

Ou as melhores coisas que se apanham da vida. E tudo o que é bom, é simples e sem floreados.

(se bem que a papoila cabe bem na gaivota que voava, voava...)

Hipatia disse...

Amen, I? :D

Às vezes complicamos demais e às vezes tenho de o recordar a mim mesma :)

Hipatia disse...

Já viste o que acontece a uma papoila minutos depois de a arrancarmos à terra? Arruma logo com a conversa do crescia e crescia, por mais que houvesse uma gaivota que voava e voava ;-)

E olha que a simplicidade é, quase sempre, muito complicada. "Nós" somos complicados.

Anónimo disse...

Por isso mesmo, a melhor coisa que se apanha da vida. Após uma certa idade (cof cof), tento ao máximo simplificar. Hoje, simplifiquei...? ;)

Hipatia disse...

Sempre que não há subterfúgios as coisas são simples, Paulo. Mas todos somos movidos por interesses e, só isso, já complica tudo. Depois, falar francamente ajuda sempre. Só que - e acho que já te disse uma vez a propósito de outra história - é quando chegamos à cumplicidade e intimidade dos silêncios que se consegue o melhor dessa simplicidade possível. Isso, obviamente, é muito complicado num blogue :))

(Velho do caraças, pá! Sempre a falar na idade e nos dez anos e não sei quê. Eu sou uma menina! :)))