aqui
Sim, há gente que escreve mal e porcamente, que não se entende como consegue ganhar a vida a escrever para fora, naquele ar de escrever para fora em forma de croquete semi-comestível destinado à bancada frigorífica à espera da mosca. Sim, há muito disso. Mas pior do que isso são as moscas, aquelas que nem para fazer croquete alguma vez deram e, no entanto, não desdenham um único momento para esparramar o veneno. E a inveja, claro.
15 comentários:
Não sou de bajular ninguém, nem isto pode ser considerado como tal mas eu assino por baixo.
E digo mais. Bravo!
Oh caraças!
Andava ali às voltas com o Haloscan para descobrir como se fecham os comentários de um único post (não descobri, snif) e vinha depois fechar esta caixa de comentários também. Não me deste tempo, lol. Agora fica aberta, pronto.
Mas é que às vezes uma gaja passa-se com tanta sumidade da crítica nacional desperdiçada - e a dar erros e pontapés no português - que despontam em cada esquina. Não sou santa (obviamente!) e também há assim uma meia dúzia de figurões que não chego a entender porque lhes pagam à resma (deve ser à resma, que espremendo sobra pouco). Mas espero sinceramente conseguir pelo menos fazer concordar o sujeito com o verbo e passar pelo corrector ortográfico cada uma das (penso que relativamente poucas) críticas com que desanco alguns escribas.
(por falar nisso, mais vale ir reler o post, não vá o diabo tecê-las e ser eu agora a dar algum chuto na gramática, lol)
E eu a pemsare ke este poste não ìa têr caicha de cúmentários !!!
Ora porras !
Assino-te por baixo :))))
eheheh
Ainda pode ser que vá a tempo, ora. Por acaso sabes como se fecha a caixinha do Haloscan só para um post?
(acho que vou mesmo fechar a caixinha, que ali onde está "despontam" era "desponta", ou como se prova de que pela boca morre o peixe, lol)
Eu finji que não reparei :)
FinGe agora tu :)
LOL!
Está bem :D
Xastar que pra escerver tambem sou um áz... um hás... porra... um ás-de-cá-vir.
A espiga toda, é quando esses caramelos sabem que escrevem onde são lidos, e utilizam o espaço para encarneirar. Mais que a espiga toda, é conseguirem encarneirar, mas, istafinal é assim... e eles encarnairam porque ha quem goste de se sentir encarneirado...
Olha... afinal comentei!!!
Então vou acessentar oitro quementário ca cádra do Zéca...
A fremiga no carrêro vinha in sintido cuntráiro (bis)caio ó tejo, caio ó tejo ó pé dum septagenáiro...
;)
http://www.youtube.com/watch?v=GMkB3bZP96k
a inveja, o pior de tudo é a inveja, que a escrita melhora-se com a prática, a inveja, essa, não tem cura.... ;)
Eheheh
Tens razão, Bartolomeu: há quem encarreire, quem encarneire e quem goste de ser quer encarneirado quer encarreirado. E depois há assim uns jardins da Celeste onde anda tudo ao mesmo e basta um lançar a lebre e viram todos cão (ou cadela). Sei lá! Um Galgo Espanhol, ou algo parecido. O que importa é mais espantar o bicho da toca do que propriamente o acto de caçar.
(Por estes dias, Zeca Afonso sabe sempre bem)
É! Acho que a inveja não tem mesmo cura. Aliás, às vezes apenas parece epidemia :))
Já está quase tudo dito!
Mas eis que descobri algo que ainda não tinha sido escalpelizado(Vês? Uma palavra do caraças!)
Refiro-me à palavra INVEJA, que é VER para dentro (IN).
Cultura é comigo e com o Pedro Homem de Mello.
Fizeste-me lembrar um post que um dia dediquei ao Cap, referindo que "estúpido" e "estupendo" têm origem no mesmo assombro :)
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